Notícia
Vasconcelos diz que existe "obsessão doentia" quanto à Ongoing
O presidente da Ongoing afirma que alguns meios de comunicação social têm uma "obsessão doentia" contra o grupo que dirige. Aponta o dedo, por exemplo, a Mário Crespo.
11 de Fevereiro de 2010 às 18:14
O presidente da Ongoing afirma que alguns meios de comunicação social têm uma “obsessão doentia” contra o grupo que dirige. Aponta o dedo, por exemplo, a Mário Crespo.
Numa mensagem dirigida aos funcionários da empresa de media que dirige, dona do “Diário Económico” e “Semanário Económico”, o empresário – que hoje assinou, em Maputo, uma acordo de colaboração com a operadora de comunicação social moçambicana DHD, para o desenvolvimento de projectos de media – afirma que a Ongoing tem sofrido “violentos ataques” à sua reputação protagonizados por alguns grupos de media
Para Vasconcelos, esses ataques são motivados por uma “obsessão doentia dos que não toleram a diferença, nem tão pouco a concorrência”. E aponta o dedo a Mário Crespo, que tem perguntado “reiteradamente e em tom irónico ‘o que é a Ongoing’.
A origem dos ataques, garante o empresário, está no “espírito de inveja dos que não conseguem admitir que possam existir grupos de media inovadores e verdadeiramente independentes no seu posicionamento no mercado e altamente competitivos em termos de oferta de produto”.
“Pretendem impedir que a Ongoing se consolide a nível nacional, tomando a posição daqueles que julgam que o seu estatuto de antiguidade lhes confere privilégios especiais e se fortaleça a nível internacional, concretizando aquilo que muitos sempre ambicionaram e que nunca conseguiram alcançar. É que a nossa determinação cresce na
directa proporção da vontade dos que nos pretendem bloquear”, acrescenta Nuno Vasconcelos.
A Ongoing, recorde-se, tem em curso uma Oferta Pública de Aquisição que lhe permitirá assumir o controlo de até 35% da Media Capital. O negócio, que não poderá ser concretizado até que Nuno Vasconcelos venda a sua participação na Impresa, foi questionado pelo facto de a Ongoing ser um accionista relevante da Portugal Telecom, primeiro grupo nacional que esteve a negociar a compra.
A Ongoing poderá ficar na “holding” de Balsemão com uma posição não superior a 1% e terá que provar ao regulador dos media que não vendeu a totalidade da sua participação a nenhuma entidade com a qual mantém uma relação jurídica, contratual ou societária.
O “Público” dava hoje conta de que a Ongoing estava a negociar a venda da sua parte da Impresa a um fundo norte-americano gerido pela Goldman Sachs, e no qual a empresa portuguesa poderia ficar com uma participação.
“Não nos encobrimos atrás de manobras menos claras e de duvidosa legalidade ou das opiniões de terceiros sem qualquer fundamento ou provas para atacar quem quer que seja”, escreve ainda Vasconcelos.
Numa mensagem dirigida aos funcionários da empresa de media que dirige, dona do “Diário Económico” e “Semanário Económico”, o empresário – que hoje assinou, em Maputo, uma acordo de colaboração com a operadora de comunicação social moçambicana DHD, para o desenvolvimento de projectos de media – afirma que a Ongoing tem sofrido “violentos ataques” à sua reputação protagonizados por alguns grupos de media
A origem dos ataques, garante o empresário, está no “espírito de inveja dos que não conseguem admitir que possam existir grupos de media inovadores e verdadeiramente independentes no seu posicionamento no mercado e altamente competitivos em termos de oferta de produto”.
“Pretendem impedir que a Ongoing se consolide a nível nacional, tomando a posição daqueles que julgam que o seu estatuto de antiguidade lhes confere privilégios especiais e se fortaleça a nível internacional, concretizando aquilo que muitos sempre ambicionaram e que nunca conseguiram alcançar. É que a nossa determinação cresce na
directa proporção da vontade dos que nos pretendem bloquear”, acrescenta Nuno Vasconcelos.
A Ongoing, recorde-se, tem em curso uma Oferta Pública de Aquisição que lhe permitirá assumir o controlo de até 35% da Media Capital. O negócio, que não poderá ser concretizado até que Nuno Vasconcelos venda a sua participação na Impresa, foi questionado pelo facto de a Ongoing ser um accionista relevante da Portugal Telecom, primeiro grupo nacional que esteve a negociar a compra.
A Ongoing poderá ficar na “holding” de Balsemão com uma posição não superior a 1% e terá que provar ao regulador dos media que não vendeu a totalidade da sua participação a nenhuma entidade com a qual mantém uma relação jurídica, contratual ou societária.
O “Público” dava hoje conta de que a Ongoing estava a negociar a venda da sua parte da Impresa a um fundo norte-americano gerido pela Goldman Sachs, e no qual a empresa portuguesa poderia ficar com uma participação.
“Não nos encobrimos atrás de manobras menos claras e de duvidosa legalidade ou das opiniões de terceiros sem qualquer fundamento ou provas para atacar quem quer que seja”, escreve ainda Vasconcelos.