Notícia
Stanley Ho compra 27% da Caixa Económica de Cabo Verde ao Montepio
A Geocapital, empresa pertencente ao magnata chinês Stanley Ho e a Jorge Ferro Ribeiro, quer adquirir a participação de 27% detida pelo Montepio Geral na Caixa Económica de Cabo Verde, o banco mais importante do país.
A Geocapital, empresa pertencente ao magnata chinês Stanley Ho e a Jorge Ferro Ribeiro, quer adquirir a participação de 27% detida pelo Montepio Geral na Caixa Económica de Cabo Verde, o banco mais importante do país.
A informação é avançada pelo “Macau Daily Times”, que cita a “newsletter” Africa Monitor.
Assim, depois da Guiné-Bissau em 2007 e de Angola e Moçambique no ano passado, a Geocapital deverá em breve entrar no sector financeiro de um quarto país africano de língua oficial portuguesa.
A Geocapital comprou ao Montepio Geral em 2007 uma participação maioritária (44%) do Banco da África Ocidental (BAO), da Guiné-Bissau. Os restantes parceiros da Geocapital no BAO são o Banco da Guiné, Banco Efisa e vários outros pequenos investidores daquele país.
Ao garantirem a entrada na Caixa Económica de Cabo Verde, Stanley Ho e Ferro Ribeiro terão como parceiros a Correios de Cabo Verdee o Instituto de Segurança Social daquele arquipélago, refere o “Macau Daily Times”.
Em 2007, os dois empresários negociaram a compra do Banco de Desenvolvimento e Comércio ao Montepio, mas as negociações fracassaram e a Geocapital formou um banco com parceiros moçambicanos – o Moza Bank. Com mais de 200 accionistas moçambicanos e 10 milhões de dólares de capital disperso em bolsa, o Moza Bank está interessado em projectos de desenvolvimento nas áreas da agricultura, energia e biocombustíveis no Vale do Zambeze. Além disso, esteve já envolvido numa operação finceira entre o Eximbank chinês e um grande grupo empresarial moçambicano para adquirir maquinaria e equipamento agrícola, salienta o jornal de Macau.
Em finais de 2008 foi anunciada uma parceria entre a Geocapital e a Sonangol – a Geopactum - quando Stanley Ho e Ferro Ribeiro adquiriram uma posição no Banco Privado Atlântico (BPA). Esta parceria tem implicações na gestão do Millenium bcp, uma vez que os angolanos detêm 10% e Stanley Ho 3% do capital daquele banco.
O “Macau Daily Times” adianta ainda que Stanley Ho e Ferro Ribeiro anunciaram que pretendem investir cerca de 40 mil milhões de dólares até 2018 no desenvolvimento de biocombustíveis nos países africanos onde estão presentes.
A informação é avançada pelo “Macau Daily Times”, que cita a “newsletter” Africa Monitor.
A Geocapital comprou ao Montepio Geral em 2007 uma participação maioritária (44%) do Banco da África Ocidental (BAO), da Guiné-Bissau. Os restantes parceiros da Geocapital no BAO são o Banco da Guiné, Banco Efisa e vários outros pequenos investidores daquele país.
Ao garantirem a entrada na Caixa Económica de Cabo Verde, Stanley Ho e Ferro Ribeiro terão como parceiros a Correios de Cabo Verdee o Instituto de Segurança Social daquele arquipélago, refere o “Macau Daily Times”.
Em 2007, os dois empresários negociaram a compra do Banco de Desenvolvimento e Comércio ao Montepio, mas as negociações fracassaram e a Geocapital formou um banco com parceiros moçambicanos – o Moza Bank. Com mais de 200 accionistas moçambicanos e 10 milhões de dólares de capital disperso em bolsa, o Moza Bank está interessado em projectos de desenvolvimento nas áreas da agricultura, energia e biocombustíveis no Vale do Zambeze. Além disso, esteve já envolvido numa operação finceira entre o Eximbank chinês e um grande grupo empresarial moçambicano para adquirir maquinaria e equipamento agrícola, salienta o jornal de Macau.
Em finais de 2008 foi anunciada uma parceria entre a Geocapital e a Sonangol – a Geopactum - quando Stanley Ho e Ferro Ribeiro adquiriram uma posição no Banco Privado Atlântico (BPA). Esta parceria tem implicações na gestão do Millenium bcp, uma vez que os angolanos detêm 10% e Stanley Ho 3% do capital daquele banco.
O “Macau Daily Times” adianta ainda que Stanley Ho e Ferro Ribeiro anunciaram que pretendem investir cerca de 40 mil milhões de dólares até 2018 no desenvolvimento de biocombustíveis nos países africanos onde estão presentes.