Notícia
Refinaria de Matosinhos dá lugar a cidade da inovação ligada às "energias do futuro"
A cidade da inovação pretende potenciar "um ecossistema urbano, social e ambientalmente sustentável, incluindo comércio e serviços, hotelaria, restauração, indústria 5.0, habitação, equipamentos culturais e de lazer, com destaque para um 'Green Park' [parque verde]".
16 de Fevereiro de 2022 às 13:00
A antiga refinaria de Matosinhos vai dar lugar a uma cidade da inovação ligada às "energias do futuro", anunciaram esta quarta-feira a Galp, a Câmara de Matosinhos e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
As três entidades vão assinar na sede da CCDR-N, no Porto, um protocolo de cooperação "para a reconversão dos terrenos até agora ocupados pela refinaria da Galp", em Leça da Palmeira, concelho de Matosinhos, no distrito do Porto.
"O desenvolvimento de um 'Innovation District' [cidade da inovação] e a cedência de parcelas de terreno para a construção de um polo universitário são dois projetos em avaliação ao abrigo deste protocolo", pode ler-se num comunicado distribuído aos jornalistas.
De acordo com as entidades, o objetivo é "promover a valorização económica, social e ambiental de toda a região Norte do país, posicionando esta iniciativa no topo dos projetos mundiais de tecnologia associada a energias sustentáveis".
O protocolo que vai ser assinado na CCDR-N, contando com a presença do presidente da comissão, António Cunha, do presidente executivo da Galp, Andy Brown, e da presidente da Câmara de Matosinhos, Luísa Salgueiro, "contempla a constituição imediata de uma equipa técnica conjunta".
Essa equipa "irá delinear, em articulação com as demais entidades competentes, todos os procedimentos necessários para cumprimento dos enquadramentos jurídicos e económicos associados ao projeto".
A Galp irá ainda "criar uma equipa liderada por Ana Lehmann", antiga secretária de Estado da Indústria, para "o desenvolvimento do projeto de requalificação urbanística de toda a área até aqui ocupada pela sua unidade industrial", que contará também com Celeste Varum (presidente executiva) e José Sequeira (planeamento urbano).
A cidade da inovação pretende potenciar "um ecossistema urbano, social e ambientalmente sustentável, incluindo comércio e serviços, hotelaria, restauração, indústria 5.0, habitação, equipamentos culturais e de lazer, com destaque para um 'Green Park' [parque verde]".
No dia 21 de dezembro de 2020, a Galp comunicou à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a decisão de encerramento da atividade de refinação em Matosinhos, concentrando as suas atividades no complexo de Sines, tendo posteriormente, para acompanhar todo o processo, a câmara constituído um Comité Científico e um Conselho Consultivo sobre a Reconversão da Refinaria.
As três entidades vão assinar na sede da CCDR-N, no Porto, um protocolo de cooperação "para a reconversão dos terrenos até agora ocupados pela refinaria da Galp", em Leça da Palmeira, concelho de Matosinhos, no distrito do Porto.
De acordo com as entidades, o objetivo é "promover a valorização económica, social e ambiental de toda a região Norte do país, posicionando esta iniciativa no topo dos projetos mundiais de tecnologia associada a energias sustentáveis".
O protocolo que vai ser assinado na CCDR-N, contando com a presença do presidente da comissão, António Cunha, do presidente executivo da Galp, Andy Brown, e da presidente da Câmara de Matosinhos, Luísa Salgueiro, "contempla a constituição imediata de uma equipa técnica conjunta".
Essa equipa "irá delinear, em articulação com as demais entidades competentes, todos os procedimentos necessários para cumprimento dos enquadramentos jurídicos e económicos associados ao projeto".
A Galp irá ainda "criar uma equipa liderada por Ana Lehmann", antiga secretária de Estado da Indústria, para "o desenvolvimento do projeto de requalificação urbanística de toda a área até aqui ocupada pela sua unidade industrial", que contará também com Celeste Varum (presidente executiva) e José Sequeira (planeamento urbano).
A cidade da inovação pretende potenciar "um ecossistema urbano, social e ambientalmente sustentável, incluindo comércio e serviços, hotelaria, restauração, indústria 5.0, habitação, equipamentos culturais e de lazer, com destaque para um 'Green Park' [parque verde]".
No dia 21 de dezembro de 2020, a Galp comunicou à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a decisão de encerramento da atividade de refinação em Matosinhos, concentrando as suas atividades no complexo de Sines, tendo posteriormente, para acompanhar todo o processo, a câmara constituído um Comité Científico e um Conselho Consultivo sobre a Reconversão da Refinaria.