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Participação da Brisa no TGV depende das condições do concurso

A participação da Brisa  no projecto da Alta Velocidade “depende das condições específicas de como for lançado o concurso”, afirmou hoje Vasco de Mello, acrescentando que dependerá ainda de “a Brisa ter condições para participar como investidor na infra-e

18 de Abril de 2007 às 16:35
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A participação da Brisa  no projecto da Alta Velocidade "depende das condições específicas de como for lançado o concurso", afirmou hoje Vasco de Mello, acrescentando que dependerá ainda de "a Brisa ter condições para participar como investidor na infra-estrutura".

Num almoço-debate promovido pela Associação Comercial de Lisboa – Câmara  de Comércio e Indústria Portuguesa, Vasco de Mello assinalou como oportunidades domésticas para o grupo o comboio de alta velocidade, o novo aeroporto da Ota e a privatização da ANA, para o qual já integra um consórcio com a Mota-Engil, Sacyr, BES, BCP e Caixa Geral de Depósitos.

Em Junho, a Brisa vai concluir a rede do contrato principal, a ponte entre Benavente e Carregado, faltando apenas, referiu Vasco de Mello, "fazer a ligação ao novo aeroporto".

No próximo ano, com as aberturas previstas, a Brisa ficará a gerir 1400 quilómetros de auto-estrada.

Segundo Vasco de Mello, em concurso estão neste as concessões do Túnel do Marão e do Douro Litoral, estando previstos um total de cerca de 500 quilómetros para concursos futuros, para os quais, garantiu o presidente da empresa, a Brisa está posicionada.

O desafio será, a partir daí, será "crescer e diversificar a actividade".

Além das infra-estruturas de transporte no mercado doméstico, a Brisa pretende que, no prazo de 5 a 10 anos, metade do valor da empresa tenha origem nos negócios internacionais. Actualmente apenas 15% corresponde a negócios internacionais.

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