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Participação da Brisa no TGV depende das condições do concurso
A participação da Brisa no projecto da Alta Velocidade “depende das condições específicas de como for lançado o concurso”, afirmou hoje Vasco de Mello, acrescentando que dependerá ainda de “a Brisa ter condições para participar como investidor na infra-e
A participação da Brisa no projecto da Alta Velocidade "depende das condições específicas de como for lançado o concurso", afirmou hoje Vasco de Mello, acrescentando que dependerá ainda de "a Brisa ter condições para participar como investidor na infra-estrutura".
Num almoço-debate promovido pela Associação Comercial de Lisboa – Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, Vasco de Mello assinalou como oportunidades domésticas para o grupo o comboio de alta velocidade, o novo aeroporto da Ota e a privatização da ANA, para o qual já integra um consórcio com a Mota-Engil, Sacyr, BES, BCP e Caixa Geral de Depósitos.
Em Junho, a Brisa vai concluir a rede do contrato principal, a ponte entre Benavente e Carregado, faltando apenas, referiu Vasco de Mello, "fazer a ligação ao novo aeroporto".
No próximo ano, com as aberturas previstas, a Brisa ficará a gerir 1400 quilómetros de auto-estrada.
Segundo Vasco de Mello, em concurso estão neste as concessões do Túnel do Marão e do Douro Litoral, estando previstos um total de cerca de 500 quilómetros para concursos futuros, para os quais, garantiu o presidente da empresa, a Brisa está posicionada.
O desafio será, a partir daí, será "crescer e diversificar a actividade".
Além das infra-estruturas de transporte no mercado doméstico, a Brisa pretende que, no prazo de 5 a 10 anos, metade do valor da empresa tenha origem nos negócios internacionais. Actualmente apenas 15% corresponde a negócios internacionais.