Notícia
Nova CEO da Altice Portugal assume funções num "contexto único" para o setor
Nas primeiras declarações após a divulgação de que vai assumir o cargo de CEO da Altice Portugal, Ana Figueiredo sublinha que " a missão é a mesma", a de "ser uma empresa pioneira".
A nova CEO da Altice Portugal, que assumirá funções a 2 de abril, fala num "regresso a casa", depois de mais de sete anos no estrangeiro, parte deles ocupados a liderar a Altice Dominicana. Mas, nesta lógica de regresso a casa, destaca o "contexto único" que o setor atravessa.
Nas primeiras declarações após a divulgação de que vai assumir o cargo de CEO da Altice Portugal, Ana Figueiredo sublinha que "a missão é a mesma", a de "ser uma empresa pioneira".
Ainda assim, diz que o setor das telecomunicações atravessa um "contexto único". "O contexto que estamos a viver é único", para logo a seguir destacar a entrada de mais concorrentes no mercado e ainda o contexto de lançamento de novas tecnologias, como o 5G.
"Aceito o desafio com bastante responsabilidade", destaca a nova CEO, que até aqui liderava a Altice Dominicana, onde foi a primeira mulher a assumir o cargo.
"O desafio é o de continuar o legado", referiu em conferência de imprensa esta sexta-feira, na sede da Altice Portugal, referindo o objetivo de "adicionar capítulos de sucesso" à operação portuguesa.
Questionada sobre os planos que aí podem vir, prefere dizer que "os planos que o futuro reserva só depois de 2 de abril". Por agora, indica que pretende reunir com o regulador das comunicações em Portugal, a Anacom - "se me receberem", completa.
Já Alexandre Fonseca destaca que esta mudança na liderança em Portugal é o reconhecimento de que "Portugal é uma operação chave no âmbito do grupo Altice", garante. E, frisa, Ana Figueiredo foi uma escolha "unânime" entre os acionistas, "tomada por todos os envolvidos com base no mérito".
E, ainda na conferência de imprensa, na hora de abordar o tema de uma possível venda da Altice Portugal, o executivo voltou a frisar que este "é um não assunto", recordando que também os "acionistas já o referiram várias vezes".
"A prova provada" daquilo que é visto pelo gestor como a importância da operação portuguesa para o grupo de telecomunicações "é a de terem nomeado uma nova CEO" e também "as funções internacionais que serão desempenhadas a partir de Portugal".
"Consolidação é necessidade do mercado europeu"
Numa altura em que a consolidação é um tema quente nas telecomunicações europeias, Alexandre Fonseca antecipa que este tipo de operações é "uma necessidade do mercado europeu".
E, nesse sentido, dá como exemplo as notícias ligadas a operações do género em mercados como o Reino Unido ou Espanha.
"Há uma necessidade evidente de consolidação", destaca, acrescentando que este será "um ponto-chave nos próximos meses ou anos do setor na Europa".
(notícia atualizada com mais informação)
Nas primeiras declarações após a divulgação de que vai assumir o cargo de CEO da Altice Portugal, Ana Figueiredo sublinha que "a missão é a mesma", a de "ser uma empresa pioneira".
"Aceito o desafio com bastante responsabilidade", destaca a nova CEO, que até aqui liderava a Altice Dominicana, onde foi a primeira mulher a assumir o cargo.
"O desafio é o de continuar o legado", referiu em conferência de imprensa esta sexta-feira, na sede da Altice Portugal, referindo o objetivo de "adicionar capítulos de sucesso" à operação portuguesa.
Questionada sobre os planos que aí podem vir, prefere dizer que "os planos que o futuro reserva só depois de 2 de abril". Por agora, indica que pretende reunir com o regulador das comunicações em Portugal, a Anacom - "se me receberem", completa.
Já Alexandre Fonseca destaca que esta mudança na liderança em Portugal é o reconhecimento de que "Portugal é uma operação chave no âmbito do grupo Altice", garante. E, frisa, Ana Figueiredo foi uma escolha "unânime" entre os acionistas, "tomada por todos os envolvidos com base no mérito".
E, ainda na conferência de imprensa, na hora de abordar o tema de uma possível venda da Altice Portugal, o executivo voltou a frisar que este "é um não assunto", recordando que também os "acionistas já o referiram várias vezes".
"A prova provada" daquilo que é visto pelo gestor como a importância da operação portuguesa para o grupo de telecomunicações "é a de terem nomeado uma nova CEO" e também "as funções internacionais que serão desempenhadas a partir de Portugal".
"Consolidação é necessidade do mercado europeu"
Numa altura em que a consolidação é um tema quente nas telecomunicações europeias, Alexandre Fonseca antecipa que este tipo de operações é "uma necessidade do mercado europeu".
E, nesse sentido, dá como exemplo as notícias ligadas a operações do género em mercados como o Reino Unido ou Espanha.
"Há uma necessidade evidente de consolidação", destaca, acrescentando que este será "um ponto-chave nos próximos meses ou anos do setor na Europa".
(notícia atualizada com mais informação)