Notícia
Lucros da Glintt aumentam 8% nos primeiros nove meses do ano
Os resultados liquidos da Glintt aumentaram 8%, nos primeiros nove meses do ano, para os 733 mil euros, avançou a tecnológica nacional, em comunicado, enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários.
13 de Novembro de 2012 às 20:02
“Os ganhos de rentabilidade e eficiência obtidos na componente operacional não são inteiramente visíveis ao nível dos resultados líquidos uma vez que houve um crescimento de 35% dos custos financeiros (cerca de 660 mil euros) face a igual período do ano de 2011”, esclarece a empresa na sua demonstração de resultados.
O volume de negócios da Glintt, empresa liderada por Manuel Mira Godinho (na foto), no período em análise, caiu 3%para os 67,9 milhões de euros. A companhia referiu que o crescimento do mercado internacioal “quase” compensou a quebra do negócio em Portugal.
“A Glintt tem dinamizado e investido fortemente no desenvolvimento da atividade internacional, a qual cresceu ao longo de 2012 representando já 18% do volume de negócios (comparativamente com 15% no ano de 2011)”, detalhou a mesma fonte.
O resultado operacional bruto (EBITDA) subiu 12% ficando nos 5,6 milhões de euros e a margem operacional bruta atingiu os 8,3%.
A tecnológica nacional sublinhou que “em linha com a preocupação de rentabilidade anteriormente referida, no final do terceiro trimestre de 2012, verificou-se uma redução dos custos fixos operacionais de cerca de 7%, a qual reflecte a constante preocupação do grupo com a utilização eficiente de recursos”.
Quanto à totalidade do ano, “expectativa da Glintt é obter um volume de negócios em linha com o ano anterior, mas com um maior contributo da componente internacional e um EBITDA entre 5% a 10%, superior ao de 2011”. No ano passado, a Glintt viu o volume de negócios cair 15%, para 94,5 milhões de euros.
Em termos estratégicos, a Glintt vai apostar no “desenvolvimento e a consolidação do processo de internacionalização, investir de forma selectiva em novos produtos e soluções, como forma de aumento de receita, dando um enfoque contínuo na utilização racional e eficiente de recursos, numa perspetiva de aumento da rentabilidade”.
O volume de negócios da Glintt, empresa liderada por Manuel Mira Godinho (na foto), no período em análise, caiu 3%para os 67,9 milhões de euros. A companhia referiu que o crescimento do mercado internacioal “quase” compensou a quebra do negócio em Portugal.
O resultado operacional bruto (EBITDA) subiu 12% ficando nos 5,6 milhões de euros e a margem operacional bruta atingiu os 8,3%.
A tecnológica nacional sublinhou que “em linha com a preocupação de rentabilidade anteriormente referida, no final do terceiro trimestre de 2012, verificou-se uma redução dos custos fixos operacionais de cerca de 7%, a qual reflecte a constante preocupação do grupo com a utilização eficiente de recursos”.
Quanto à totalidade do ano, “expectativa da Glintt é obter um volume de negócios em linha com o ano anterior, mas com um maior contributo da componente internacional e um EBITDA entre 5% a 10%, superior ao de 2011”. No ano passado, a Glintt viu o volume de negócios cair 15%, para 94,5 milhões de euros.
Em termos estratégicos, a Glintt vai apostar no “desenvolvimento e a consolidação do processo de internacionalização, investir de forma selectiva em novos produtos e soluções, como forma de aumento de receita, dando um enfoque contínuo na utilização racional e eficiente de recursos, numa perspetiva de aumento da rentabilidade”.