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Lisbon Challenge regressa com a ambição de “lançar o próximo gigante tecnológico”

A edição de Outono do programa de aceleração, Lisbon Challenge, arranca esta segunda-feira. A ambição deste programa é “lançar o próximo gigante tecnológico”.

Miguel Baltazar/Negócios
25 de Setembro de 2014 às 20:29
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Na próxima segunda-feira, dia 29 de Setembro, arranca a edição de Outono do programa de aceleração de start-ups, Lisbon Challenge. Mais de duas dezenas de start-ups, oriundas de vários pontos do globo, vão estar presentes na capital portuguesa durante cerca de três meses. Durante este período, de acordo com o comunicado da Beta-i, entidade responsável por este programa, mais de duas centenas de "mentores e investidores vão ajudar estas start-ups a desenvolver o seu projecto, de forma a poderem tornar-se o próximo gigante tecnológico".

 

Este programa destina-se a start-ups de base tecnológica mas "incorpora conceitos muito diferentes: desde uma app para controlar a qualidade do ar; uma plataforma online para criar um creme de beleza personalizado; uma aplicação de turismo com realidade aumentada; ou até uma app para dizer às pessoas que tarifário de telemóvel devem usar para poupar mais dinheiro".

 

"Os empreendedores vêm de 9 países diferentes: Portugal, Brasil, Ucrânia, Bélgica, Chile, Alemanha, Itália e Espanha", acrescenta o documento da organização liderada por Pedro Rocha Vieira (na foto).

 

Através deste programa, as start-ups podem perceber se o seu projecto tem capacidade para ter sucesso. O Lisbon Challenge está dividido em três fases: negócio, produto e escala.

 

"Na primeira fase, valida-se a proposta de valor do projecto e assegura-se que a base da start-up é sólida e que esta pode avançar a toda a força na fase seguinte. Na fase do produto, a Beta-i e todos os mentores trabalham com as star-tups de forma a que afinem os seus produtos e serviços. Na última fase, fala-se sobre como é possível escalar a empresa e conseguir chegar à internacionalização, com um grande enfoque em encontrar financiamento externo através de investidores", revela o documento.

 

As melhores start-ups vão poder apresentar o seu negócio a investidores internacionais, em cidades como Lisboa, Londres, Boston, São Francisco, São Paulo e Tel Aviv. Além disso, poderão receber produtos e serviços no valor de 150 mil euros. As cinco melhores poderão ser investidas e passar para uma 2.ª fase de incubação de seis meses.

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