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FMI adia medidas na energia para depois da privatização da EDP
Ataque a ganhos injustificados das empresas de sectores protegidos, com a energia à cabeça, pode compensar a recusa do Governo em avançar com desvalorização fiscal.
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Nem meia hora, nem dias de férias. Na óptica do FMI, estas medidas até podem ir no bom sentido, mas não chegam para compensar a recusa de reduzir a taxa social única (TSU): é preciso atacar os lucros excessivos de sectores privilegiados e protegidos,...