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Efacec ganha contrato de 11,2 milhões de euros na Grécia

A Efacec ganhou um concurso de engenharia, “procurement” e construção de três subestações de alta tensão para a Public Power Corporation, maior empresa eléctrica da Grécia. Um negócio avaliado em 11,2 milhões de euros.

31 de Agosto de 2010 às 11:04
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Através da sua filial Efacec Contracting Central Europe, sediada em Viena, capital da Áustria, a empresa portuguesa acaba de ganhar um concurso de engenharia, “procurement” e construção, respeitante a três subestações de Alta Tensão de 150 kV, para a Public Power Corporation SA (PPC), maior empresa de energia eléctrica da Grécia.

“Este projecto, de modalidade “turnkey”, no valor de 11,2 milhões de euros e com um prazo de execução de 26 meses, inclui o fornecimento de transformadores de potência, automação e aparelhagem de média tensão fabricados pelo grupo Efacec, que virão a equipar as subestações de Epidavros, Pyrgos e Aiginio”, adianta a empresa portuguesa em comunicado.

As duas primeiras subestações situam-se no sul da Grécia, na Peloponésia Grega, em vilas com os mesmos nomes (Epidavros e Pyrgos). A terceira situa-se ao norte da Grécia, em Aiginio (vila próxima à segunda maior cidade do país, Thessaloniki).

A PPC, operadora Nacional de Transmissão de Energia na Grécia, é responsável pela geração, transmissão e distribuição de energia eléctrica para todo o país, tendo uma capacidade instalada de 12.760 MW e fechou o último exercício com um volume de negócios da ordem dos seis mil milhões de euros.

Com o contrato agora ganho, ascende já a 20 milhões de euros o volume global de encomendas conseguido em 2010 pelo grupo Efacec na Grécia. No primeiro semestre do ano, a empresa havia já fornecido, também para a PPC, celas de média tensão e sistemas de automação SCADA, destinados à gestão da rede eléctrica de distribuição na região de Attica, que integra Atenas.

“Esta importante encomenda reforça a presença da Efacec em diferentes domínios de actividade na Europa Central, um dos mercados estratégicos para o crescimento internacional da empresa”, conclui o grupo português.

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