Notícia
Citigroup corta mais de 300 cargos de gestores de topo
O banco começou esta segunda-feira a comunicar os cortes aos trabalhadores, segundo revelou fonte conhecedora do tema à Bloomberg.
O Citigroup vai eliminar mais de 300 cargos de gestores de topo, avança a Bloomberg. O banco começou esta segunda-feira a comunicar os cortes aos trabalhadores, segundo revelou fonte conhecedora do tema à agência de notícias.
A eliminação dos postos de trabalho faz parte da estratégia de Jane Fraser (na foto), CEO da empresa, para simplificar a estrutura da gigante de Wall Street.
No total, os trabalhadores representam cerca de 10% do número total de pessoas que ocupam estes cargos, segundo a agência de notícias, que cita fonte conhecedora do tema.
A empresa confirma que partilhou com os colegas "a próxima fase de alterações" nos segmentos de negócios e funções, sem detalhar, contudo, qual o número de trabalhadores afetados.
"Construir um banco vencedor exige um grande compromisso, trabalho árduo e resiliência de cada um de nós. Estou totalmente ciente de que estamos a pedir muito dos nossos trabalhadores", afirmou Fraser, numa nota interna enviada aos trabalhadores e a que a Bloomberg teve acesso.
O banco pretende ter as alterações na estrutura concluídas no final do primeiro trimestre do próximo ano, de acordo com a mesma nota.
Apesar de não ser ainda conhecido o número total de postos de trabalho que a empresa vai eliminar, a reestruturação deverá ser a maior em duas décadas.
A eliminação dos postos de trabalho faz parte da estratégia de Jane Fraser (na foto), CEO da empresa, para simplificar a estrutura da gigante de Wall Street.
A empresa confirma que partilhou com os colegas "a próxima fase de alterações" nos segmentos de negócios e funções, sem detalhar, contudo, qual o número de trabalhadores afetados.
"Construir um banco vencedor exige um grande compromisso, trabalho árduo e resiliência de cada um de nós. Estou totalmente ciente de que estamos a pedir muito dos nossos trabalhadores", afirmou Fraser, numa nota interna enviada aos trabalhadores e a que a Bloomberg teve acesso.
O banco pretende ter as alterações na estrutura concluídas no final do primeiro trimestre do próximo ano, de acordo com a mesma nota.
Apesar de não ser ainda conhecido o número total de postos de trabalho que a empresa vai eliminar, a reestruturação deverá ser a maior em duas décadas.