Notícia
Catroga continua sem saber qual será a sua remuneração na EDP
O presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP, Eduardo Catroga, disse hoje no final da Assembleia-Geral da eléctrica desconhecer qual a política remuneratória que passará a ser aplicada ao órgão que lidera neste novo mandato.
17 de Abril de 2012 às 20:45
"A política de remuneração do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) vai ser estabelecida pela comissão de remunerações que hoje foi eleita. Não sei qual é o pensamento dessa comissão", afirmou Eduardo Catroga à saída da Assembleia-Geral.
Actualmente a política em vigor na EDP prevê que os membros do CGS não tenham remuneração variável, estando a retribuição fixa limitada ao vencimento em vigor no conselho de administração executivo, que é hoje de 600 mil euros por ano.
Após a Assembleia-Geral, Eduardo Catroga disse ainda que o encontro de accionistas "correu bem", acrescentando que "foi tudo aprovado por uma larguíssima maioria".
O presidente reeleito da EDP, António Mexia, realçou também o índice de aprovação dos accionistas. "Não houve nenhum dos pontos que não fosse aprovado por menos de 99,99%", referiu o CEO da EDP.
Questionado pelos jornalistas sobre a situação da negociação das rendas excessivas do sector eléctrico entre a EDP e o Estado, António Mexia declarou que "esse trabalho está a decorrer num contexto de mostrar que estamos do lado da solução".
Actualmente a política em vigor na EDP prevê que os membros do CGS não tenham remuneração variável, estando a retribuição fixa limitada ao vencimento em vigor no conselho de administração executivo, que é hoje de 600 mil euros por ano.
Após a Assembleia-Geral, Eduardo Catroga disse ainda que o encontro de accionistas "correu bem", acrescentando que "foi tudo aprovado por uma larguíssima maioria".
Questionado pelos jornalistas sobre a situação da negociação das rendas excessivas do sector eléctrico entre a EDP e o Estado, António Mexia declarou que "esse trabalho está a decorrer num contexto de mostrar que estamos do lado da solução".