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Catástrofes são piores para a Generali que austeridade

Companhia tem mais a perder com fenómenos da Natureza.

27 de Dezembro de 2010 às 00:01
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O aumento da frequência de fenómenos atmosféricos, como as cheias na Madeira ou o tornado em Tomar, é um dos principais riscos que se coloca à actividade seguradora. O administrador-delegado da Generali Portugal, Santi Cianci, está mais preocupado com o impacto das catástrofes no sector do que com as consequências das medidas de austeridade que o Governo vai impor em 2011.



"Em 2011, vamos sofrer com as medidas de austeridade. Mas as companhias bem estruturadas e bem focadas, vão aproveitar para inovar e crescer, por exemplo, no negócio da saúde", admite o gestor em declarações ao Negócios. "Onde se deve balizar melhor a actividade é nos riscos patrimoniais, porque os fenómenos atmosféricos são cada vez mais frequentes".


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