Notícia
BPI deverá rever em baixa estimativas para a SAG
O resultado líquido da SAG ficou aquém das expectativas dos analistas do BPI apesar da evolução dos resultados operacionais ter sido melhor que o esperado. O banco de investimento acrescentou que deverá rever as estimativas para a empresa em baixa após a divulgação dos resultados referentes aos primeiros nove meses do ano.
27 de Novembro de 2008 às 12:33
O resultado líquido da SAG ficou aquém das expectativas dos analistas do BPI apesar da evolução dos resultados operacionais ter sido melhor que o esperado. O banco de investimento acrescentou que deverá rever as estimativas para a empresa em baixa após a divulgação dos resultados referentes aos primeiros nove meses do ano.
Os lucros da SAG caíram 52,3% para os 6,8 milhões de euros nos primeiros noves meses do ano, o que compara com os 14,2 milhões de euros de igual período do ano anterior, revelou ontem a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, depois de ajustado para excluir a contribuição do BSCP/Interbanco para o resultado consolidado dos três primeiros trimestres de 2007, a SAG registou um resultado líquido consolidado de 6,8 milhões de euros, o que representa uma redução de 27% em relação ao resultado alcançado no mesmo período do ano anterior.
Para a equipa de analistas do BPI, que confere à empresa uma recomendação de “comprar” e um preço alvo de 3 euros, estes números deverão ter um impacto “neutral a negativo” uma vez que “o resultado líquido ficou significativamente abaixo das nossas estimativas.”
Os analistas sublinham o facto da evolução operacional da SAG ter sido “melhor que o esperado” mas refere que esta foi “ofuscada pelas provisões e pela sobrecarga financeira maiores que o esperado.”
O banco de investimento destaca pela positiva as receitas e o EBITDA da empresa que se mostraram melhores que o aguardado. O volume de negócios consolidado ascendeu no trimestre a 599 milhões de euros, um crescimento de 10,4%, e o EBITDA, ou “cash flow” operacional, atingiu 57,5 milhões de euros, um crescimento de 7% em relação ao verificado em igual período do ano transacto.
Já o Caixa BI, destaca o reforço da quota de mercado da empresa referindo que “apesar do comportamento negativo das vendas de automóveis em Portugal, a SAG reforçou a sua quota de mercado nas vendas de veículos de passageiros, com uma quota de 13,29% contra 13,24% no final do terceiro trimestre de 2007.”
O banco de investimento também destaca a actividade no Brasil que registou “elevados níveis de crescimento” nos três trimestres do ano.
Os títulos da SAG seguem a desvalorizar 1,56% para os 1,26 euros.
Os lucros da SAG caíram 52,3% para os 6,8 milhões de euros nos primeiros noves meses do ano, o que compara com os 14,2 milhões de euros de igual período do ano anterior, revelou ontem a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Para a equipa de analistas do BPI, que confere à empresa uma recomendação de “comprar” e um preço alvo de 3 euros, estes números deverão ter um impacto “neutral a negativo” uma vez que “o resultado líquido ficou significativamente abaixo das nossas estimativas.”
Os analistas sublinham o facto da evolução operacional da SAG ter sido “melhor que o esperado” mas refere que esta foi “ofuscada pelas provisões e pela sobrecarga financeira maiores que o esperado.”
O banco de investimento destaca pela positiva as receitas e o EBITDA da empresa que se mostraram melhores que o aguardado. O volume de negócios consolidado ascendeu no trimestre a 599 milhões de euros, um crescimento de 10,4%, e o EBITDA, ou “cash flow” operacional, atingiu 57,5 milhões de euros, um crescimento de 7% em relação ao verificado em igual período do ano transacto.
Já o Caixa BI, destaca o reforço da quota de mercado da empresa referindo que “apesar do comportamento negativo das vendas de automóveis em Portugal, a SAG reforçou a sua quota de mercado nas vendas de veículos de passageiros, com uma quota de 13,29% contra 13,24% no final do terceiro trimestre de 2007.”
O banco de investimento também destaca a actividade no Brasil que registou “elevados níveis de crescimento” nos três trimestres do ano.
Os títulos da SAG seguem a desvalorizar 1,56% para os 1,26 euros.