Notícia
Arlindo Carvalho proibido de contactar ex-administração do BPN
Arlindo Carvalho e José Neto, sócios na empresa imobiliária Pousa Flores e os mais recentes arguidos do caso BPN, foram ontem proibidos pelo juiz de instrução, Carlos Alexandre, de estabelecer qualquer contacto com os antigos administradores do banco.
23 de Julho de 2009 às 00:01
Arlindo Carvalho e José Neto, sócios na empresa imobiliária Pousa Flores e os mais recentes arguidos do caso BPN, foram ontem proibidos pelo juiz de instrução, Carlos Alexandre, de estabelecer qualquer contacto com os antigos administradores do banco.
João Nabais, advogado dos dois arguidos, em declaração aos jornalistas à saída do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), esclareceu que "não é verdadeiramente uma medida de coacção, mas uma proibição".
Os dois arguidos, a ser ouvidos no TCIC desde segunda-feira, esperavam ontem que lhes fossem aplicadas medidas de coacção. Depois de mais três horas de interrogatório, acabaram por sair apenas com esta proibição. Um contraste com as decisões aplicadas a Dias Loureiro, outro dos arguidos, que saiu com obrigação de prestar termo de identidade e residência e, sobretudo, com Oliveira e Costa, que ficou em prisão preventiva.
João Nabais, advogado dos dois arguidos, em declaração aos jornalistas à saída do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), esclareceu que "não é verdadeiramente uma medida de coacção, mas uma proibição".