Notícia
A TAP "deve ser uma empresa de bandeira, com características portuguesas"
O CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho, defendeu que a TAP "deve ser uma empresa de bandeira, com características portuguesas" e vê com "bons olhos" a articulação da sua venda com a ANA no sentido de manter o hub em Lisboa. Veja aqui o vídeo.
Ana Laranjeiro
alaranjeiro@negocios.pt
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
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Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt
22 de Maio de 2012 às 10:43
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Jorge Coelho, que falava na Hora H promovida pelo Negócios, recordou que foi quando estava no Governo que a administração da TAP liderada por Fernando Pinto foi convidada a entrar na companha. "A situação da TAP estava em falência absoluta e o Estado estava proibido de injectar um euro. E não tinha um euro para pagar salários."
O responsável teceu rasgados elogios à gestão liderada pelo presidente da TAP. "Teve um trabalho fantástico na recuperação. É uma mais valia para a empresa e para Portugal", sublinhou.
Quanto às privatizações, Jorge Coelho defendeu que as vendas da ANA devem ser feitas em articulação, "para que as administrações das duas empresas tenham condição para manter o hub.
A Mota-Engil saiu do consórcio Asterion para concorrer para a privatização da ANA e Jorge Coelho vê como pouco provável voltar à corrida, até porque a venda não tem previsto a construção do novo aeroporto. A privatização da TAP não interessa à construtura.
O responsável teceu rasgados elogios à gestão liderada pelo presidente da TAP. "Teve um trabalho fantástico na recuperação. É uma mais valia para a empresa e para Portugal", sublinhou.
Quanto às privatizações, Jorge Coelho defendeu que as vendas da ANA devem ser feitas em articulação, "para que as administrações das duas empresas tenham condição para manter o hub.
A Mota-Engil saiu do consórcio Asterion para concorrer para a privatização da ANA e Jorge Coelho vê como pouco provável voltar à corrida, até porque a venda não tem previsto a construção do novo aeroporto. A privatização da TAP não interessa à construtura.