Notícia
70% das casas disponíveis na Alta de Lisboa vendidas em cinco meses
A Sociedade Gestora da Alta de Lisboa (SGAL) anunciou hoje que a campanha "Oportunidade Única", que implica reduções de preços até 15%, permitiu vender 70% das casas disponíveis nos seus três condomínios desde Julho.
14 de Dezembro de 2009 às 18:19
A Sociedade Gestora da Alta de Lisboa (SGAL) anunciou hoje que a campanha "Oportunidade Única", que implica reduções de preços até 15%, permitiu vender 70% das casas disponíveis nos seus três condomínios desde Julho.
Segundo o director de marketing da sociedade, Miguel Lobo, o objectivo da iniciativa era escoar todo o produto que já estava em comercialização nos Jardins de São Bartolomeu, na Colina de São Gonçalo e no Condomínio do Parque até ao final do ano ou no espaço de seis meses, já que vão ser lançados dois novos empreendimentos em 2010 com um total de 700 fogos.
Durante os últimos cinco meses foram vendidas 115 fracções, entre T1 e T5, equivalentes a 70% do total de apartamentos, mas a SGAL prevê atingir os 80% até ao final do mês.
"Na realidade cumprimos os objectivos, porque iniciámos a campanha um mês mais tarde do que estávamos à espera e é expectável que no primeiro trimestre de 2010 consigamos vender todos os apartamentos", explicou Miguel Lobo à Lusa, referindo que os números foram "uma agradável surpresa" tendo em conta a situação do mercado.
"Falou-se em alguma aceleração do mercado, mas acho que continua tudo muito parado e nós conseguimos estes resultados fruto de termos ido em busca dos nossos clientes, de encontro às expectativas", considerou.
O responsável adiantou que a SGAL procura construir empreendimentos com todos os tipos de tipologias, embora haja uma grande procura por casas mais pequenas, tendo em conta o valor e a enorme procura registada entre jovens.
Neste momento restam apenas as tipologias maiores, como T3 nos Jardins de São Bartolomeu, a partir de 228 mil euros.
Ainda assim, também estes acabam por ser ocupados: "Temos uma taxa de fidelização muito grande. Quem compra um apartamento geralmente compra outro quando a família cresce".
Miguel Lobo referiu ainda que a SGAL já não está a promover a possibilidade de "arremprar" (arrendamento com a possibilidade de a comprar até ao 60.º mês do contrato sem que o preço do imóvel se altere) a nível da habitação, mas apenas de comércio.
O conceito, que permitia abater parte das rendas pagas na compra, foi lançado em Maio passado para "contornar o mercado", mas a sociedade deixou de o oferecer a futuros moradores já que o seu "core business" é "vender apartamentos".
A Alta de Lisboa é um projecto de desenvolvimento urbano que inclui centros comerciais, hotéis, metro, parques, recintos desportivos e escolas e abrange 300 hectares a norte da cidade, tendo sido idealizado para 60 mil residentes.
Segundo o director de marketing da sociedade, Miguel Lobo, o objectivo da iniciativa era escoar todo o produto que já estava em comercialização nos Jardins de São Bartolomeu, na Colina de São Gonçalo e no Condomínio do Parque até ao final do ano ou no espaço de seis meses, já que vão ser lançados dois novos empreendimentos em 2010 com um total de 700 fogos.
"Na realidade cumprimos os objectivos, porque iniciámos a campanha um mês mais tarde do que estávamos à espera e é expectável que no primeiro trimestre de 2010 consigamos vender todos os apartamentos", explicou Miguel Lobo à Lusa, referindo que os números foram "uma agradável surpresa" tendo em conta a situação do mercado.
"Falou-se em alguma aceleração do mercado, mas acho que continua tudo muito parado e nós conseguimos estes resultados fruto de termos ido em busca dos nossos clientes, de encontro às expectativas", considerou.
O responsável adiantou que a SGAL procura construir empreendimentos com todos os tipos de tipologias, embora haja uma grande procura por casas mais pequenas, tendo em conta o valor e a enorme procura registada entre jovens.
Neste momento restam apenas as tipologias maiores, como T3 nos Jardins de São Bartolomeu, a partir de 228 mil euros.
Ainda assim, também estes acabam por ser ocupados: "Temos uma taxa de fidelização muito grande. Quem compra um apartamento geralmente compra outro quando a família cresce".
Miguel Lobo referiu ainda que a SGAL já não está a promover a possibilidade de "arremprar" (arrendamento com a possibilidade de a comprar até ao 60.º mês do contrato sem que o preço do imóvel se altere) a nível da habitação, mas apenas de comércio.
O conceito, que permitia abater parte das rendas pagas na compra, foi lançado em Maio passado para "contornar o mercado", mas a sociedade deixou de o oferecer a futuros moradores já que o seu "core business" é "vender apartamentos".
A Alta de Lisboa é um projecto de desenvolvimento urbano que inclui centros comerciais, hotéis, metro, parques, recintos desportivos e escolas e abrange 300 hectares a norte da cidade, tendo sido idealizado para 60 mil residentes.