Notícia
Bancos vão constituir fundo para gerir maior ativo turístico da ECS
A CGD, o BCP, o Novobanco, o Santander e a Oitante já se entenderam sobre como repartir os ativos que ficam de fora do "Projeto Crow", permitindo assim que a venda da ECS Capital ao DK Partners avance.
25 de Março de 2022 às 10:35
A CGD, o BCP, o Novobanco, o Santander e a Oitante já chegaram a um entendimento sobre o que fazer com os ativos sobrantes da venda da ECS Capital ao fundo Davidson Kempner Partners, permitindo assim que o negócio avance. Quase todos os ativos em causa vão ser repartidos pelos bancos, mas o maior ativo turístico, pela sua dimensão, não será atribuído diretamente a nenhum dos bancos. Passará antes a ser gerido por um fundo que será depois detido pelos bancos. A notícia foi revelada esta sexta-feira pelo Jornal Económico.
Segundo o jornal, o esboço do acordo entre os bancos já está feito. Em causa está a repartição de ativos sobrantes da venda da ECS Capital ao DK Partners. O jornal adianta que não foi possível identificar em concreto qual é o ativo que será detido pelo novo fundo a ser constituído pelos bancos, mas explica que só poderá ser um que pertença neste momento ao Fundo Recuperação Turismo, porque este é o único fundo onde o Santander, banco que o jornal diz estar incluído na solução, é acionista.
Ora, deste Fundo Recuperação Turismo houve dois ativos que ficaram fora do "Projeto Crow" e que têm, por isso, de ser repartidos pelos bancos. São eles o Morgado Golf & Country Club, em Portimão, e o Lago Montargil & Villas, no Alentejo. Será assim um destes ativos que passará a ser detido pelo novo fundo.
Segundo o jornal, o esboço do acordo entre os bancos já está feito. Em causa está a repartição de ativos sobrantes da venda da ECS Capital ao DK Partners. O jornal adianta que não foi possível identificar em concreto qual é o ativo que será detido pelo novo fundo a ser constituído pelos bancos, mas explica que só poderá ser um que pertença neste momento ao Fundo Recuperação Turismo, porque este é o único fundo onde o Santander, banco que o jornal diz estar incluído na solução, é acionista.