Notícia
Ford planeia despedir mais de mil trabalhadores em Espanha
A notícia está a ser avançada pela agência de notícia EFE, que cita fontes da gestão da empresa, e surge depois de em meados de fevereiro a gigante de automóveis ter anunciado que estava a ponderar cortar 3.800 postos de trabalho na Europa.
A Ford está a preparar-se para despedir cerca de 1.100 trabalhadores em Espanha. A notícia está a ser avançada pela agência de notícia EFE, que cita fontes da gestão da empresa.
Os cortes em causa estarão ligados à decisão de parar a produção dos modelos S-Max e Galaxy no país. A fabricante de automóveis emprega cerca de 5.800 trabalhadores na fábrica em Espanha, mais precisamente em Almussafes.
Ainda não terão sido abordadas as condições dos despedimentos destes trabalhadores, mas a empresa terá garantido querer trabalhar de forma "conjunta e construtiva" com os sindicatos, de modo a minimizar o impacto da decisão.
Aos meios de comunicação espanhóis, os sindicatos admitiram que o número de despedimentos em causa supera as previsões e afirmam que o número poderá dificultar um acordo.
A notícia surge depois de, em meados de fevereiro, a gigante de automóveis ter anunciado que estava a ponderar cortar 3.800 postos de trabalho na Europa nos próximos três anos, justificando a decisão com os custos de produção acrescidos devido à inflação e também com a necessidade de "revitalizar o negócio na Europa" à medida que o direciona para a produção de veículos elétricos. Na altura, contudo, foi referido que o maior corte de estava previsto na Alemanha.
A marca tem grandes objetivos quanto à produção de automóveis a eletricidade, tendo o objetivo de passar a vender apenas carros elétricos a partir de 2030.
Os cortes em causa estarão ligados à decisão de parar a produção dos modelos S-Max e Galaxy no país. A fabricante de automóveis emprega cerca de 5.800 trabalhadores na fábrica em Espanha, mais precisamente em Almussafes.
Aos meios de comunicação espanhóis, os sindicatos admitiram que o número de despedimentos em causa supera as previsões e afirmam que o número poderá dificultar um acordo.
A notícia surge depois de, em meados de fevereiro, a gigante de automóveis ter anunciado que estava a ponderar cortar 3.800 postos de trabalho na Europa nos próximos três anos, justificando a decisão com os custos de produção acrescidos devido à inflação e também com a necessidade de "revitalizar o negócio na Europa" à medida que o direciona para a produção de veículos elétricos. Na altura, contudo, foi referido que o maior corte de estava previsto na Alemanha.
A marca tem grandes objetivos quanto à produção de automóveis a eletricidade, tendo o objetivo de passar a vender apenas carros elétricos a partir de 2030.