Notícia
Pecuária em declínio na UE. Portugal com uma das maiores quedas na população de bovinos
Portugal, a par com a Lituânia, Estónia, Finlândia e Hungria, viu o número de bovinos sofrer um recuo na ordem dos 3%, apenas superado pela Letónia que teve um revés de 6% no ano passado. População pecuária europeia tem vindo a encolher.
A União Europeia (UE) contava no ano passado com menos cabeças de gado do que em 2022, com as populações de suínos e os bovinos a diminuírem 1% para 133 milhões e 74 milhões, respetivamente, e as de ovelhas a sofrerem uma quebra de 3% para 55 milhões e as de cabras um recuo de 5% para 11 milhões, revelam dados publicados, esta terça-feira, pelo Eurostat.
Segundo dados provisórios, divulgados pelo gabinete de estatística europeu, o número de efetivos tem vindo a encolher ao longo da última década: o de bovinos caiu 5% face a 2013, o de porcos 6%, enquanto o ovelhas caiu 9% e o de cabras 15%.
Há, no entanto, diferenças significativas entre os Estados-membros particularmente no que toca aos suínos e aos bovinos.
A Croácia e a Irlanda registaram as maiores quebras na população de suínos - menos 10% face a 2022 -, enquanto a Bulgária e a Malta registaram as maiores subidas, ambas com incrementos acima de 21%.
Já no caso dos bovinos, a Letónia sofreu o maior revés, com uma diminuição do universo de efetivos de 6% face a 2022, seguida da Lituânia, Estónia, Portugal, Finlândia e Hungria - todos com quebras na ordem dos 3%.
Chipre foi o único país a registar um crescimento modesto (+1%). Já as populações de bovinos em Malta, Polónia e Irlanda mantiveram-se praticamente inalteradas comparando com os níveis de 2022, de acordo com o Eurostat.
Segundo dados provisórios, divulgados pelo gabinete de estatística europeu, o número de efetivos tem vindo a encolher ao longo da última década: o de bovinos caiu 5% face a 2013, o de porcos 6%, enquanto o ovelhas caiu 9% e o de cabras 15%.
A Croácia e a Irlanda registaram as maiores quebras na população de suínos - menos 10% face a 2022 -, enquanto a Bulgária e a Malta registaram as maiores subidas, ambas com incrementos acima de 21%.
Já no caso dos bovinos, a Letónia sofreu o maior revés, com uma diminuição do universo de efetivos de 6% face a 2022, seguida da Lituânia, Estónia, Portugal, Finlândia e Hungria - todos com quebras na ordem dos 3%.
Chipre foi o único país a registar um crescimento modesto (+1%). Já as populações de bovinos em Malta, Polónia e Irlanda mantiveram-se praticamente inalteradas comparando com os níveis de 2022, de acordo com o Eurostat.