Notícia
Fileira dos frutos secos caminha para triplicar exportações em 2030
O crescimento das áreas de cultura, da produção ou dos investimentos na última década colocam o “cluster” nacional dos frutos secos no caminho para multiplicar o valor das exportações por três até 2030. O principal impulso vem da amêndoa, com Portugal a perfilar-se para se tornar no segundo maior produtor da Europa, a seguir a Espanha, revela um estudo encomendado pela Portugal Nuts.
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Portugal tem assistido a uma “revolução” na fileira dos frutos secos e prepara-se para colher os resultados dos investimentos que semeou ao longo da última década, desde logo ao nível das exportações que devem triplicar de valor para 300 milhões de euros em 2030. É pelo menos o que aponta um estudo encomendado pela Associação de Promoção dos Frutos Secos, que vai ser apresentado publicamente,
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