Notícia
Sistema de Segurança Interna pode passar a agência
O Governo ainda não escolheu novo secretário-geral para o lugar de Paulo Vizeu Pinheiro, que está de saída para a NATO.
03 de Julho de 2024 às 09:02
O Sistema de Segurança Interna (SSI) poderá transformar-se em Agência de Segurança Nacional, com autonomia financeira, escreve nesta quarta-feira o Diário de Notícias, num momento em que permanece por decidir a nova liderança do sistema.
De acordo com o jornal, a possibilidade de o SSI passar a Agência de Segurança Nacional, com autonomia financeira, tem vindo a ser ponderada e o anterior Governo já tinha ouvido argumentos em defesa desta transformação. Esses argumentos também foram reforçados junto do novo Governo, com o diário a indicar que o secretário-geral da estrutura, embaixador Paulo Vizeu Pinheiro, gostaria de deixar esse legado.
Atualmente, o SSI depende financeiramente da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros.
O atual secretário-geral do SSI está de saída, apresentando-se no dia 16 como Representante Permanente de Portugal junto da NATO. Até aqui, a sucessão ainda não foi decidida pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, que estará já em contrarrelógio para assegurar a transição.
O jornal escreve que o facto de o Governo não ter renovado a comissão de serviço do diretor nacional da PJ, que caducou no passado dia 19, está a alimentar a tese de que Luís Neves pode substituir o diplomata.
De acordo com o jornal, a possibilidade de o SSI passar a Agência de Segurança Nacional, com autonomia financeira, tem vindo a ser ponderada e o anterior Governo já tinha ouvido argumentos em defesa desta transformação. Esses argumentos também foram reforçados junto do novo Governo, com o diário a indicar que o secretário-geral da estrutura, embaixador Paulo Vizeu Pinheiro, gostaria de deixar esse legado.
O atual secretário-geral do SSI está de saída, apresentando-se no dia 16 como Representante Permanente de Portugal junto da NATO. Até aqui, a sucessão ainda não foi decidida pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, que estará já em contrarrelógio para assegurar a transição.
O jornal escreve que o facto de o Governo não ter renovado a comissão de serviço do diretor nacional da PJ, que caducou no passado dia 19, está a alimentar a tese de que Luís Neves pode substituir o diplomata.