Notícia
Montenegro defende implementação de um "índice de felicidade interna bruta"
O candidato à liderança do PSD Luís Montenegro defendeu na segunda-feira a implementação de um "índice de felicidade interna bruta" para medir o bem-estar da população e a situação do país.
31 de Dezembro de 2019 às 01:01
"Nós estamos em crer que a política tem de ser medida precisamente pelo bem-estar e nós propomos a adesão de Portugal a um novo índice: o índice da felicidade interna bruta (...), que é a avaliação das condições que os cidadãos têm para ter acesso à cultura, ter acesso ao lazer, o tempo que dispõem para a família", disse o ex-líder parlamentar do PSD, durante a apresentação da moção estratégica com que se candidata à liderança do partido.
Luís Montenegro, que discursava para mais de três centenas de apoiantes em Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro, entre eles o ex-deputado Hugo Soares e a deputada da Assembleia da República Margarida Balseiro Lopes, que é líder da JSD, afirmou querer "um PSD virado para criar mais riqueza, mas um PSD virado para criar mais felicidade e bem-estar".
"Nunca como hoje este conceito [índice de felicidade interna bruta] foi tão importante (...). Estamos aqui para ser diferentes e para sermos alternativos. Nós temos na nossa militância gente capaz e temos um partido aberto", declarou.
Luís Montenegro frisou a intenção de ser a "oposição exigente", não poupando críticas ao atual líder do PSD, Rui Rio, que se recandidata, ao Governo e ao ministro dos Negócios Estrangeiros.
"O nosso ministro dos Negócios Estrangeiros é useiro e vezeiro em desrespeitar aqueles que criam riqueza e fazem com que muitos tenham uma oportunidade de emprego, e o maior partido da oposição não pode deixar de denunciar, escrutinar, fiscalizar aquilo que os governantes fazem e eu ainda não ouvi o PSD dizer nada sobre isto. Já devia ter dito e devia ter sido o primeiro a dizer", considerou.
Luís Montenegro mostrou-se, à semelhança do que fez na manhã de segunda-feira, depois de ter formalizado a sua candidatura, confiante de que ganhará a Rui Rio "na primeira volta", em 11 de janeiro.
"A mudança no PSD já está em curso e vai proporcionar mesmo uma nova temporada de liderança, de olharmos para Portugal e para um grande partido como é o PSD com uma força cívica e partidária mais capaz de levar à vida de cada pessoa mais bem-estar", referiu.
Além de Montenegro, disputam as eleições diretas, que se realizam em 11 de janeiro, o atual presidente do partido, Rui Rio, e o vice-presidente da Câmara de Cascais, Miguel Pinto Luz.
Na sexta-feira, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, afirmou que um dos principais problemas das empresas portuguesas é "a fraquíssima qualidade da sua gestão", tendo depois a Confederação Empresarial de Portugal acusado o governante de "denegrir injustamente" a imagem dos empresários.
Na segunda-feira, em declarações à Lusa, Santos Silva disse que não teve intenção de criticar nem denegrir o tecido empresarial português.
Luís Montenegro, que discursava para mais de três centenas de apoiantes em Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro, entre eles o ex-deputado Hugo Soares e a deputada da Assembleia da República Margarida Balseiro Lopes, que é líder da JSD, afirmou querer "um PSD virado para criar mais riqueza, mas um PSD virado para criar mais felicidade e bem-estar".
Luís Montenegro frisou a intenção de ser a "oposição exigente", não poupando críticas ao atual líder do PSD, Rui Rio, que se recandidata, ao Governo e ao ministro dos Negócios Estrangeiros.
"O nosso ministro dos Negócios Estrangeiros é useiro e vezeiro em desrespeitar aqueles que criam riqueza e fazem com que muitos tenham uma oportunidade de emprego, e o maior partido da oposição não pode deixar de denunciar, escrutinar, fiscalizar aquilo que os governantes fazem e eu ainda não ouvi o PSD dizer nada sobre isto. Já devia ter dito e devia ter sido o primeiro a dizer", considerou.
Luís Montenegro mostrou-se, à semelhança do que fez na manhã de segunda-feira, depois de ter formalizado a sua candidatura, confiante de que ganhará a Rui Rio "na primeira volta", em 11 de janeiro.
"A mudança no PSD já está em curso e vai proporcionar mesmo uma nova temporada de liderança, de olharmos para Portugal e para um grande partido como é o PSD com uma força cívica e partidária mais capaz de levar à vida de cada pessoa mais bem-estar", referiu.
Além de Montenegro, disputam as eleições diretas, que se realizam em 11 de janeiro, o atual presidente do partido, Rui Rio, e o vice-presidente da Câmara de Cascais, Miguel Pinto Luz.
Na sexta-feira, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, afirmou que um dos principais problemas das empresas portuguesas é "a fraquíssima qualidade da sua gestão", tendo depois a Confederação Empresarial de Portugal acusado o governante de "denegrir injustamente" a imagem dos empresários.
Na segunda-feira, em declarações à Lusa, Santos Silva disse que não teve intenção de criticar nem denegrir o tecido empresarial português.