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Suécia reabre investigação a Assange por alegada violação
Autoridades suecas reabriram investigação preliminar sobre Assange e irão realizar novo interrogatório. WikiLeaks diz que tal irá dar oportunidade para "limpar o seu nome".
Negócios
13 de Maio de 2019 às 11:21
A justiça da Suécia anunciou esta segunda-feira que irá reabrir uma investigação preliminar sobre a alegada violação de que é acusado o fundador da WikiLeaks, Julian Assange, avança a Reuters. Decisão foi anunciada pela vice-diretora da Procuradoria, Eva-Marie Persson, em conferência de imprensa.
O ativista australiano, atualmente a aguardar julgamento no Reino Unido por ter violado a liberdade condicional a que tinha sido condenado, irá agora ser alvo de um novo interrogatório por parte da procuradoria sueca. A investigação, que remonta a 2010 e havia sido suspensa em 2017, foi reaberta após a saída de Assange no mês passado da embaixada do Equador em Londres, a 11 de abril de 2019.
A 1 de maio, o ativista foi condenado a 50 semanas de prisão no Reino Unido por ter violado as condições de liberdade condicional a que estava sujeito desde 2012.
Em reação à reabertura do caso, a WikiLeaks indicou esta segunda-feira que a investigação permitirá a Assange "limpar o seu nome". "Desde que Julian Assange foi preso, tem existido uma pressão política na Suécia para reabrir a sua investigação" referiu Kristinn Hrafnsson, editora da organização, em comunicado citado pela Reuters. "A sua reabertura irá dar ao Julian uma oportunidade para limpar o seu nome."
O ativista australiano, atualmente a aguardar julgamento no Reino Unido por ter violado a liberdade condicional a que tinha sido condenado, irá agora ser alvo de um novo interrogatório por parte da procuradoria sueca. A investigação, que remonta a 2010 e havia sido suspensa em 2017, foi reaberta após a saída de Assange no mês passado da embaixada do Equador em Londres, a 11 de abril de 2019.
Em reação à reabertura do caso, a WikiLeaks indicou esta segunda-feira que a investigação permitirá a Assange "limpar o seu nome". "Desde que Julian Assange foi preso, tem existido uma pressão política na Suécia para reabrir a sua investigação" referiu Kristinn Hrafnsson, editora da organização, em comunicado citado pela Reuters. "A sua reabertura irá dar ao Julian uma oportunidade para limpar o seu nome."