Notícia
Eike Batista foi preso no Brasil
O ex-bilionário entregou-se às autoridades, disse que são os políticos que corrompem os empresários e elogiou a operação Lava Jato.
Negócios
30 de Janeiro de 2017 às 13:58
O empresário Eike Batista foi preso na manhã desta segunda-feira, 30 de Janeiro, no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro. Eike estava em viagem de negócios em Nova Iorque desde terça-feira e foi detido por agentes da Polícia Federal assim que desceu do avião, reporta a imprensa brasileira.
A prisão do empresário foi decretada na passada quinta-feira quando foi identificado como o principal alvo da segunda fase da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, baptizada de Operação Eficiência.
As investigações sugerem que o empresário pagou subornos de 16,5 milhões de dólares ao ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), também já na prisão, usando uma conta no Panamá. Para dar aparência de legalidade às transacções, terá sido feito em 2011 um contrato de fachada de compra e venda de uma mina de ouro.
Eike Batista chegou a ter a sétima maior fortuna do mundo, segundo a revista Forbes, distribuída por negócios na indústria mineira, logística, energia e exploração de gás e petróleo. Este último correu mal e, em pouco mais de um ano, Eike perdeu quase perdeu 35 mil milhões de dólares e foi obrigado a pedir insolvência da sua empresa, a OGX.
Em declarações a um jornalista do jornal O Globo, que o acompanhou na viagem de avião, o empresário disse que, em geral, os empresários são vítimas dos políticos corruptos e afirmou ser fã da Operação Lava-Jato que pediu a sua prisão.
"Espectacular" foi como classificou o Brasil e o futuro mais transparente que surgirá da Lava-Jato. Este futuro, acredita, vai facilitar que mais investidores façam coisas "grandiosas" como ele crê ter feito para o país.
A prisão do empresário foi decretada na passada quinta-feira quando foi identificado como o principal alvo da segunda fase da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, baptizada de Operação Eficiência.
Eike Batista chegou a ter a sétima maior fortuna do mundo, segundo a revista Forbes, distribuída por negócios na indústria mineira, logística, energia e exploração de gás e petróleo. Este último correu mal e, em pouco mais de um ano, Eike perdeu quase perdeu 35 mil milhões de dólares e foi obrigado a pedir insolvência da sua empresa, a OGX.
Em declarações a um jornalista do jornal O Globo, que o acompanhou na viagem de avião, o empresário disse que, em geral, os empresários são vítimas dos políticos corruptos e afirmou ser fã da Operação Lava-Jato que pediu a sua prisão.
"Espectacular" foi como classificou o Brasil e o futuro mais transparente que surgirá da Lava-Jato. Este futuro, acredita, vai facilitar que mais investidores façam coisas "grandiosas" como ele crê ter feito para o país.