Notícia
Mecanismo de Estabilidade assegura salário de Dijsselbloem até final de mandato no Eurogrupo
O Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) anunciou esta quinta-feira a contratação dos serviços, como conselheiro estratégico, de Jeroen Dijsselbloem e até final do seu mandato como presidente do Eurogrupo, em Janeiro.
12 de Outubro de 2017 às 15:15
"O MEE nomeou Jeroen Dijsselbloem como conselheiro estratégico", revelou a entidade, em comunicado, acrescentando que a contratação tem efeito assim que este deixar o cargo de ministros das Finanças da Holanda e termina em simultâneo com o seu segundo mandato à frente Eurogrupo, em Janeiro.
"Após a sua demissão como ministro das Finanças da Holanda, Jeroen concordou em fornecer-nos a sua experiência e visão excepcionais", disse o director do MEE, Klaus Regling.
Regling acrescentou ainda que o contrato de prestação de serviços "é por um período limitado que coincide com um momento importante para a evolução futura do MEE".
Na segunda-feira, o Eurogrupo apoiou, sem vozes contra, a continuidade de Jeroen Dijsselbloem até final do seu mandato, em 13 de Janeiro de 2018, apesar de este estar prestes a abandonar a pasta das Finanças na Holanda.
No final da reunião dos ministros das Finanças da Zona Euro, o secretário de Estado da tutela, Ricardo Mourinho Félix indicou que não expressou "nenhuma opinião em relação à possibilidade de o senhor Dijsselbloem continuar ou não", apesar de Portugal ter já pedido a demissão do holandês, após afirmações polémicas sobre a governação económica de países do Sul da Europa.
O Eurogrupo, fórum informal de ministros das Finanças da Zona Euro, é presidido desde 2013 por Dijsselbloem, que sucedeu ao actual presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker.
"Após a sua demissão como ministro das Finanças da Holanda, Jeroen concordou em fornecer-nos a sua experiência e visão excepcionais", disse o director do MEE, Klaus Regling.
Na segunda-feira, o Eurogrupo apoiou, sem vozes contra, a continuidade de Jeroen Dijsselbloem até final do seu mandato, em 13 de Janeiro de 2018, apesar de este estar prestes a abandonar a pasta das Finanças na Holanda.
No final da reunião dos ministros das Finanças da Zona Euro, o secretário de Estado da tutela, Ricardo Mourinho Félix indicou que não expressou "nenhuma opinião em relação à possibilidade de o senhor Dijsselbloem continuar ou não", apesar de Portugal ter já pedido a demissão do holandês, após afirmações polémicas sobre a governação económica de países do Sul da Europa.
O Eurogrupo, fórum informal de ministros das Finanças da Zona Euro, é presidido desde 2013 por Dijsselbloem, que sucedeu ao actual presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker.