Notícia
Comissário da Economia insta novo governo italiano a cumprir acordo de Draghi
A Itália é o terceiro maior beneficiário do fundo europeu de recuperação criado para ajudar as economias europeias depois da crise da pandemia do novo coronavirus e acelerar a transição ecológica e digital.
26 de Setembro de 2022 às 21:53
O comissário europeu de Economia, Paolo Gentiloni, instou esta segunda-feira o futuro Gobierno italiano a respeitar o plano de recuperação acordado entre as autoridades comunitárias e o Executivo de Mario Draghi.
"O importante é avançar com os compromissos que se assumiram, em especial com o plano de recuperação, porque este é para todos os Estados-membros e especialmente para os que têm um alto nível de dívida", declarou Gentiloni na comissão de Assuntos Económicos e Monetários do Parlamento Europeu.
O comissário não quis avançar mais além deste comentário e evitou fazer considerações políticas.
A Itália é o terceiro maior beneficiário do fundo europeu de recuperação criado para ajudar as economias europeias depois da crise da pandemia do novo coronavirus e acelerar a transição ecológica e digital.
A economia italiana tem previsto receber 191,5 mil milhões de euros, dos quais 122,6 mil milhões em créditos e 68 mil milhões como transferências diretas não reembolsáveis.
O Executivo comunitário deu em agosto de 2021 a autorização ao primeiro desembolso a Itália, de 24,9 mil milhões de euros e está a agora a avaliar uma segunda transferência, de 21 mil milhões.
"O importante é avançar com os compromissos que se assumiram, em especial com o plano de recuperação, porque este é para todos os Estados-membros e especialmente para os que têm um alto nível de dívida", declarou Gentiloni na comissão de Assuntos Económicos e Monetários do Parlamento Europeu.
A Itália é o terceiro maior beneficiário do fundo europeu de recuperação criado para ajudar as economias europeias depois da crise da pandemia do novo coronavirus e acelerar a transição ecológica e digital.
A economia italiana tem previsto receber 191,5 mil milhões de euros, dos quais 122,6 mil milhões em créditos e 68 mil milhões como transferências diretas não reembolsáveis.
O Executivo comunitário deu em agosto de 2021 a autorização ao primeiro desembolso a Itália, de 24,9 mil milhões de euros e está a agora a avaliar uma segunda transferência, de 21 mil milhões.