Notícia
Ucrânia congela pagamento de dívida a credores internacionais até 2024
O processo de reestruturação da dívida tem sido apoiado pelos aliados da Ucrânia, incluindo os Estados Unidos e o Fundo Monetário Internacional (FMI) numa altura em que o país tem elevadas necessidades de financiamento.
A Ucrânia conseguiu aprovação para congelar parte dos pagamentos com a dívida, recebendo assim algum alívio nas finanças públicas fortemente pressionadas pela guerra com a Rússia.
Credores internacionais que representam cerca de 75% dos 19 mil milhões de euros em obrigações aprovaram o pedido de Kiev para adiar os pagamentos de juros e reembolsos até 2024, segundo comunicou esta quarta-feira o Ministério das Finanças ucraniano, citado pela Bloomberg.
O processo de reestruturação da dívida tem sido apoiado pelos aliados da Ucrânia, incluindo os Estados Unidos e o Fundo Monetário Internacional (FMI) numa altura em que o país tem elevadas necessidades de financiamento.
O alívio conseguido esta quarta-feira junta-se ao consentimento dado recentemente pelos obrigacionistas que permite ao Estado incumprir nos termos dos títulos de dívida indexados ao crescimento económico do país.
A Ucrânia enfrenta atualmente um buraco de cerca de cinco mil milhões de euros por mês nas contas públicas devido à invasão por parte da Rússia que aconteceu a 24 de fevereiro. O Estado tem recorrido ao banco central para procurar financiamento, tendo já esgotado todas as reservas em moeda estrangeira.
Credores internacionais que representam cerca de 75% dos 19 mil milhões de euros em obrigações aprovaram o pedido de Kiev para adiar os pagamentos de juros e reembolsos até 2024, segundo comunicou esta quarta-feira o Ministério das Finanças ucraniano, citado pela Bloomberg.
O alívio conseguido esta quarta-feira junta-se ao consentimento dado recentemente pelos obrigacionistas que permite ao Estado incumprir nos termos dos títulos de dívida indexados ao crescimento económico do país.
A Ucrânia enfrenta atualmente um buraco de cerca de cinco mil milhões de euros por mês nas contas públicas devido à invasão por parte da Rússia que aconteceu a 24 de fevereiro. O Estado tem recorrido ao banco central para procurar financiamento, tendo já esgotado todas as reservas em moeda estrangeira.