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Barcelona vai pedir empréstimo de 150 milhões de euros
O Barcelona está a negociar um crédito de 150 milhões de euros com vários bancos para poder assegurar a liquidez económica do clube.
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O Barcelona está a negociar um crédito de 150 milhões de euros com vários bancos para poder assegurar a liquidez económica do clube, disse a um programa de rádio esta manhã o presidente do clube, Sandro Rosell.
Rosell diz ter encontrado “tensões” na tesouraria que precisam de resolução, de forma a “pagar todos os compromissos do clube a curto prazo”. É mais uma política de austeridade, desta vez num clube de futebol, embora o presidente assegure que ele não está em risco de falência.
Nesse sentido, a venda do ucraniano Dmytro Chygrynskiy ao Shakhtar Donetsk por 15 milhões de euros é, para o presidente dos catalães, “totalmente necessária para o clube e a sua tesouraria e para resolver a curto prazo os números do Barça”. Este é um valor curioso, já que se situa 10 milhões de euros abaixo daquilo que os campeões espanhóis tinham pago há um ano pelo jogador à mesma equipa.
Segundo o Lavanguardia, na mesma entrevista à rádio espanhola, Sandro Rosell comentou ainda que até “ao dia 15 deste mês” tem o compromisso da Mediapro, grupo de comunicação ligado a transmissões televisivas, de que irá cobrar tudo o que a empresa deve ao clube. “Temos de analisar o contrato que se firmou três dias antes das eleições”, adiantou o presidente.
No passado dia 1 de Julho, o Barcelona tinha lançado um comunicado a informar que o clube tinha gerado a maior receita anual alguma vez vista numa entidade desportiva.
Rosell diz ter encontrado “tensões” na tesouraria que precisam de resolução, de forma a “pagar todos os compromissos do clube a curto prazo”. É mais uma política de austeridade, desta vez num clube de futebol, embora o presidente assegure que ele não está em risco de falência.
Segundo o Lavanguardia, na mesma entrevista à rádio espanhola, Sandro Rosell comentou ainda que até “ao dia 15 deste mês” tem o compromisso da Mediapro, grupo de comunicação ligado a transmissões televisivas, de que irá cobrar tudo o que a empresa deve ao clube. “Temos de analisar o contrato que se firmou três dias antes das eleições”, adiantou o presidente.
No passado dia 1 de Julho, o Barcelona tinha lançado um comunicado a informar que o clube tinha gerado a maior receita anual alguma vez vista numa entidade desportiva.
