Notícia
Universidade do Minho é "exemplo" para atacar a crise
O presidente da Associação de Antigos Membros do Comité Económico e Social Europeu (CESE), Colin Lustenhouwer, defendeu hoje que a Universidade do Minho (UM) tem um modelo de desenvolvimento que deve ser encarado como um exemplo na Europa.
24 de Setembro de 2010 às 19:29
O mesmo responsável disse ainda, no final de um debate realizado em Braga, que a estratégia usada pela UM “pode ser a chave” para enfrentar os efeitos da crise mundial.
Colin Lustenhouwer ficou “surpreendido e entusiasmado com a interacção entre os actores regionais, o governo local muito adaptado à mudança, a grande ligação universidade-indústria na criação de valor acrescentado e a existência de janelas de oportunidade para o futuro”.
O presidente da CESE acrescentou que a UM “tem um nível elevado” em termos de Investigação & Desenvolvimento e “está mais orientada para o futuro do que várias universidades” que o seu grupo já visitou, como a de Nice Sophia-Antipolis, na França, que tem um perfil similar à academia minhota.
A Associação de Antigos Membros do CESE escolheu na sua missão de auscultação anual vir a Portugal, especificamente à Universidade do Minho, “para perceber como uma região afastada do centro europeu enfrenta os efeitos da actual crise financeira”. A informação recolhida permite ao organismo actuar como agente influenciador das políticas económicas e sociais da União Europeia.
Colin Lustenhouwer ficou “surpreendido e entusiasmado com a interacção entre os actores regionais, o governo local muito adaptado à mudança, a grande ligação universidade-indústria na criação de valor acrescentado e a existência de janelas de oportunidade para o futuro”.
O presidente da CESE acrescentou que a UM “tem um nível elevado” em termos de Investigação & Desenvolvimento e “está mais orientada para o futuro do que várias universidades” que o seu grupo já visitou, como a de Nice Sophia-Antipolis, na França, que tem um perfil similar à academia minhota.
A Associação de Antigos Membros do CESE escolheu na sua missão de auscultação anual vir a Portugal, especificamente à Universidade do Minho, “para perceber como uma região afastada do centro europeu enfrenta os efeitos da actual crise financeira”. A informação recolhida permite ao organismo actuar como agente influenciador das políticas económicas e sociais da União Europeia.