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Uso do reconhecimento facial para alterar cartão de cidadão gera preocupação
A Comissão está preocupada com recentes ciberataques e evolução constante da tecnologia, com riscos de apropriação indevida de identidade. Dados serão alojados numa empresa ligada aos EUA.
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A utilização da tecnologia de reconhecimento facial para se renovar ou alterar dados do cartão de cidadão levanta dúvidas e preocupações à Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD), que não afasta riscos de apropriação indevida de identidade, “sobretudo tendo em conta que os ataques informáticos se têm vindo a revelar cada vez mais ardilosos e eficazes”. Por outro lado,
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