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QREN financia 35 projectos turísticos com 115 milhões de euros

Foram apresentados, hoje, no Porto, os primeiros 13 projectos turísticos, de um total de 35, que representam 115,6 milhões de euros de investimento ao abrigo da estratégia Turismo 2015 do . Os incentivos do QREN vão permitir criar 456 postos de trabalho, maioritariamente em PME.

09 de Julho de 2010 às 13:34
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Foram apresentados, hoje, no Porto, os primeiros 13 projectos turísticos, de um total de 35, que representam 115,6 milhões de euros de investimento ao abrigo da estratégia Turismo 2015 do . Os incentivos do QREN vão permitir criar 456 postos de trabalho, maioritariamente em PME.

“Vivemos uma fase difícil com a crise internacional, que faz com que o financiamento de fundos externos seja cada vez mais difícil, mas a ultrapassagem desta crise passa pela qualificação da nossa oferta e é isso que está a acontecer no Norte”, disse o ministro da Economia, Vieira da Silva, durante a cerimónia de assinatura de contratos de investimentos turísticos na região Norte, ao abrigo dos programas ON.2 e Compete.

O secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, garantiu que estes apoios comunitários se vão traduzir em 2015, num total de volume de negócios de 52 milhões de euros. Nesta fase foram analisados 157 projectos, dos quais 35 tiveram aprovação e foram apoiados. Dos 115,6 milhões investidos, prevê-se que sejam reembolsados 70,87 milhões de euros.

Nos projectos apresentados, na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), a grande maioria na área da requalificação ou criação de empreendimentos turísticos, destaque para o investimento da Douro Azul, no valor de 12 milhões de euros num barco-hotel que navegará no rio Douro, e para a revitalização do Mercado Ferreira Borges, no Porto, em que o “Hard Club” instalará um empreendimento multi-funcional, num investimento total de mais de dois milhões.

Carlos Lage, presidente da CCDRN, aproveitou para salientar que o Porto era associado a uma cidade de trabalho, em que o turismo não tinha um papel determinante, mas essa imagem está a mudar. “O turismo é uma política muito importante e fulcral para o reabsorvimento da mão de obra da região”, sublinhou.

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