Notícia
Programa de valorização do Interior permitiu investir 6,6 mil milhões nesses territórios
A ministra Ana Abrunhosa fez "uma avaliação muito positiva" aos resultados alcançados com o programa de valorização do Interior. Programas Trabalhar no Interior e Regressar permitiram mais de 34 mil postos de trabalho no Interior e atrair "cerca de 2.800 pessoas".
A ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, anunciou esta quinta-feira que o programa de valorização do Interior permitiu "deslocar" 6,6 mil milhões de euros em investimento para esses territórios e fez "uma avaliação muito positiva" aos resultados alcançados com o programa de valorização do Interior em curso.
"Com o programa de valorização do Interior, foi já aprovado um investimento nesses territórios que ultrapassa os 6,6 mil milhões de euros. Esse investimento corresponde a cerca de mais de 34 mil postos de trabalho que foram mantidos ou criados", referiu a ministra, em conferência de imprensa, no final da reunião do Conselho de Ministros, realizado em Castelo Branco.
Além do investimento e do número de postos de trabalho criados, Ana Abrunhosa disse ainda que a atração de pessoas para o Interior, nomeadamente através das medidas Trabalhar no Interior ou Regressar, permitiu que "cerca de 2.800 pessoas, se deslocaram para o Interior".
Com o programa Trabalhar no Interior, os portugueses que deixam de trabalhar no Litoral para irem trabalhar no Interior têm direito a receber, através do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), um apoio que "pode ir até 4.800 euros". Já os portugueses a residir no estrangeiro que concorram ao programa Regressar "têm direito a um subsídio que pode ir até 7.600 euros", conforme sublinhou a ministra da Coesão Territorial.
No caso do programa Trabalhar no Interior, a ministra destacou que Castelo Branco foi o distrito que registou "maior procura", com "cerca de 300 pessoas" a recorrerem a este apoio para se fixarem no Interior. Já no Regressar, Castelo Branco aparece em segundo lugar como distrito mais procurado, com 200 pessoas a fixarem-se aí com este tipo de apoio.
No que toca às empresas, os incentivos para investimento de empresas no Interior permitiram que avançar com "cerca de 3 mil projetos" nesses territórios, o que perfaz "um investimento de 3 mil milhões de euros".
"Com o programa de valorização do Interior, foi já aprovado um investimento nesses territórios que ultrapassa os 6,6 mil milhões de euros. Esse investimento corresponde a cerca de mais de 34 mil postos de trabalho que foram mantidos ou criados", referiu a ministra, em conferência de imprensa, no final da reunião do Conselho de Ministros, realizado em Castelo Branco.
Com o programa Trabalhar no Interior, os portugueses que deixam de trabalhar no Litoral para irem trabalhar no Interior têm direito a receber, através do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), um apoio que "pode ir até 4.800 euros". Já os portugueses a residir no estrangeiro que concorram ao programa Regressar "têm direito a um subsídio que pode ir até 7.600 euros", conforme sublinhou a ministra da Coesão Territorial.
No caso do programa Trabalhar no Interior, a ministra destacou que Castelo Branco foi o distrito que registou "maior procura", com "cerca de 300 pessoas" a recorrerem a este apoio para se fixarem no Interior. Já no Regressar, Castelo Branco aparece em segundo lugar como distrito mais procurado, com 200 pessoas a fixarem-se aí com este tipo de apoio.
No que toca às empresas, os incentivos para investimento de empresas no Interior permitiram que avançar com "cerca de 3 mil projetos" nesses territórios, o que perfaz "um investimento de 3 mil milhões de euros".