Notícia
PIB brasileiro cresce 2,7% em 2011
Apesar dos maus resultados na indústria, o PIB brasileiro terminou 2011 com um aumento de 2,7%.
06 de Março de 2012 às 13:06
O produto interno bruto (PIB) do Brasil cresceu 2,72% em 2011, de acordo com o jornal brasileiro “ Valor Econômico”.
No lado da oferta, o sector da agropecuária subiu 3,9%, e o da indústria contribuiu com um crescimento de 1,6%, face a 2010. Também o sector dos serviços somou 2,7% relativamente a 2010, ano em que o PIB avançou 7,5% face ao ano anterior.
No lado da procura, o consumo das famílias cresceu 4,1%, e os gastos do governo aumentaram 1,9%. O investimento (medido pela formação bruta de capital fixo) avançou 4,7%. As exportações somaram 4,5%, e as importações subiram 9,7%, segundo o “Valor Econômico”.
O resultado do PIB de 2011, medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou em linha com o resultado do IBC-Br, índice de actividade económica calculado pelo Banco Central do Brasil, que apresentou uma expansão de 2,72% face a 2010.
No relatório da “Economia Brasileira em Perspetiva”, divulgado em Fevereiro, o Ministério da Fazendo ainda estimava que o PIB crescesse 3,2% em 2011. Já o Banco Central do Brasil reduziu a sua projecção para o PIB de 3,5% para 3%, no seu relatório de inflação de Dezembro.
Para 2012, a estimativa oficial do governo é de uma expansão do PIB de 4,5%, de acordo com o jornal.
A acentuada desaceleração da economia no último ano penalizou o desempenho do PIB brasileiro, que foi prejudicado por uma diminuição da criação de valor em todos os sectores, tendo sido mais marcada a descida nuns que noutros.
No lado da oferta, o sector da agropecuária subiu 3,9%, e o da indústria contribuiu com um crescimento de 1,6%, face a 2010. Também o sector dos serviços somou 2,7% relativamente a 2010, ano em que o PIB avançou 7,5% face ao ano anterior.
O resultado do PIB de 2011, medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou em linha com o resultado do IBC-Br, índice de actividade económica calculado pelo Banco Central do Brasil, que apresentou uma expansão de 2,72% face a 2010.
No relatório da “Economia Brasileira em Perspetiva”, divulgado em Fevereiro, o Ministério da Fazendo ainda estimava que o PIB crescesse 3,2% em 2011. Já o Banco Central do Brasil reduziu a sua projecção para o PIB de 3,5% para 3%, no seu relatório de inflação de Dezembro.
Para 2012, a estimativa oficial do governo é de uma expansão do PIB de 4,5%, de acordo com o jornal.
A acentuada desaceleração da economia no último ano penalizou o desempenho do PIB brasileiro, que foi prejudicado por uma diminuição da criação de valor em todos os sectores, tendo sido mais marcada a descida nuns que noutros.