Reconhecendo compreender a "dor" dos cidadãos gregos, sujeitos a mais um programa de austeridade, Rehn reiterou a necessidade de se atingir um consenso entre as forças políticas no país e garantir a "efectiva implementação" do novo programa de resgate financeiro, avaliado em 130 mil milhões de euros.
O comissário falava em Estrasburgo, França, numa conferência de imprensa onde apresentou o primeiro relatório do mecanismo de alerta para a prevenção e correcção de desequilíbrios macroeconómicos, criado no quadro do pacote legislativo de reforço da governação económica, em Dezembro último.
O segundo programa de ajuda à Grécia deverá ser aprovado pelos parceiros da zona euro numa reunião de ministros das Finanças dos 17 (Eurogrupo), que deverá ter lugar na quarta-feira em Bruxelas.