Notícia
MAI em gestão nega subsídio a polícias mas dá mais dinheiro aos bombeiros
Governo tem dito a sindicatos e associações da PSP e da GNR que não pode legislar para lhes dar subsídio de missão.
19 de Fevereiro de 2024 às 08:41
O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, enfrenta a fúria dos profissionais da PSP e da GNR ao afirmar que, por pertencer a um Governo em gestão, não pode legislar para lhes atribuir um subsídio de missão equivalente ao da Polícia Judiciária. No entanto, o mesmo governante acordou, na semana passada, melhorias de financiamento para os bombeiros.
António Nunes, presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), liderou uma delegação deste organismo representativo de milhares de bombeiros, numa reunião de trabalho com José Luís Carneiro. "Obtivemos do senhor ministro a garantia de que vai chegar aos 2 euros, era de 1,75 euros até aqui, o valor pago por bombeiro às associações humanitárias que cedem elementos para equipas de combate a fogos, para suportar custos administrativos e logísticos", explicou António Nunes ao Correio da Manhã.
Além disso, o presidente da LBP explicou que estão a ser ultimados aumentos, apesar de faltarem definir os valores, "no dinheiro pago por refeição a cada bombeiro, e ainda por cada viatura cedida para o dispositivo nacional de combate a incêndios rurais. Foi-nos prometido que antes das eleições de 10 de março, o Governo iria deixar a diretiva financeira de combate a fogos pronta". "Trata-se de uma decisão governamental por despacho. A atribuição do subsídio de missão às forças de segurança obriga a um decreto-lei ou uma lei. São decisões diferentes", concluiu António Nunes.
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António Nunes, presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), liderou uma delegação deste organismo representativo de milhares de bombeiros, numa reunião de trabalho com José Luís Carneiro. "Obtivemos do senhor ministro a garantia de que vai chegar aos 2 euros, era de 1,75 euros até aqui, o valor pago por bombeiro às associações humanitárias que cedem elementos para equipas de combate a fogos, para suportar custos administrativos e logísticos", explicou António Nunes ao Correio da Manhã.
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