Notícia
Encomendas às fábricas alemãs aumentam mais do que o esperado em Julho
As encomendas às fábricas alemãs aumentaram ao mesmo tempo que a procura doméstica no país recuperou.
Negócios
06 de Setembro de 2012 às 13:19
A procura doméstica por bens de longa duração compensou a descida nas vendas aos países da Zona Euro ao mesmo tempo que as encomendas às fábricas alemãs aumentaram, de acordo com a Bloomberg.
As encomendas subiram 0,5% em Julho, depois de uma queda de 1,6% em Junho, disse o ministro da Economia, segundo a agência noticiosa. Contra uma previsão dos analistas de 0,3% para Julho.
A procura interna, neste momento, está a ajudar a Alemanha a enfrentar a crise da dívida soberana que já colocou pelo menos cinco países da Europa em recessão económica.
Apesar de as encomendas às fábricas terem aumentado juntamente com a procura interna, a confiança empresarial caiu pelo quarto mês em Agosto devido aos efeitos causados pelas trocas comerciais mundiais que se encontram enfraquecidas, segundo a Bloomberg.
Christian Melzer, economista no Dekabank em Frankfurt, disse que a “Alemanha está a começar a sentir a crise económica na periferia e o fraco crescimento económico. Mas não prevemos uma recessão alemã. Vamos ver uma forte desaceleração [da economia alemã] e nada mais grave que uma estagnação.”
As encomendas subiram 0,5% em Julho, depois de uma queda de 1,6% em Junho, disse o ministro da Economia, segundo a agência noticiosa. Contra uma previsão dos analistas de 0,3% para Julho.
Apesar de as encomendas às fábricas terem aumentado juntamente com a procura interna, a confiança empresarial caiu pelo quarto mês em Agosto devido aos efeitos causados pelas trocas comerciais mundiais que se encontram enfraquecidas, segundo a Bloomberg.
Christian Melzer, economista no Dekabank em Frankfurt, disse que a “Alemanha está a começar a sentir a crise económica na periferia e o fraco crescimento económico. Mas não prevemos uma recessão alemã. Vamos ver uma forte desaceleração [da economia alemã] e nada mais grave que uma estagnação.”