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De Oeiras à Amadora, Grande Lisboa tem a maior disparidade no rendimento

Grande Lisboa regista as maiores disparidades no rendimento mediano: 11,2 mil euros anuais na Amadora e 15,2 mil em Oeiras, mostram dados relativos a 2022, obtidos através das estatísticas do IRS. Todos os municípios aumentaram o valor mediano com exceção de Odemira.

António Pedro Santos/Lusa
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É na grande Lisboa que se registam os rendimentos mais elevados e é também nesta região que se encontram as maiores disparidades, revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Os dados são relativos a 2022 e traduzem o rendimento bruto deduzido do IRS liquidado por sujeito passivo, cujo valor mediano (ou seja, o valor que divide as pessoas em dois grupos iguais) aumentou 5,4% para 10.679 euros em Portugal. Os dados são apurados a partir das estatísticas do IRS.

"Todos os municípios, com exceção de Odemira, aumentaram o valor mediano do rendimento líquido por pessoa e em 228 dos municípios aquele aumento foi superior ao do país", conta o INE.

Oeiras (15.190 euros), Lisboa (13.809 euros), Alcochete (12.874 euros), Cascais (12.843 euros) e Coimbra (12.557 euros) estão acima do valor mediano.

Por regiões é na Grande Lisboa que se regista o valor mais elevado (12.666 euros). Seguem-se a península de Setúbal e as regiões de Coimbra e de Leiria.

"A Grande Lisboa registou a maior disparidade de rendimento entre municípios", conclui o INE. O menor valor foi registado na Amadora (11.200 euros) e o maior em Oeiras (15.190 euros).

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