Notícia
Carneiro sugere haver "negociações escondidas" entre AD e outros partidos
O cabeça de lista socialista por Braga diz que os portugueses "têm o direito de conhecer aquilo que anda a ser negociado nos bastidores".
24 de Fevereiro de 2024 às 13:38
O cabeça de lista socialista por Braga, José Luís Carneiro, sugeriu este sábado que há "negociações escondidas" entre a Aliança Democrática e outros partidos, desafiando a coligação a clarificar este fim de semana se viabiliza um Governo do PS.
Em declarações aos jornalistas à chegada ao pavilhão desportivo Francisco de Holanda, em Guimarães, José Luís Carneiro afirmou que o secretário-geral socialista, Pedro Nuno Santos, já demonstrou que "coloca o interesse do país acima dos interesses partidários", ao comprometer-se a viabilizar um Governo da AD caso não vença as eleições ou não haja maioria de esquerda.
É "aquilo que a AD ainda não foi capaz de fazer, refugiando-se num tabu de estar a aguardar pelos resultados eleitorais. Acho que tem o dever, perante o país, de explicar o que é que faz se o PS não ganhar com maioria absoluta. Foi isso que Pedro Nuno Santos colocou no debate e até agora ainda não teve uma resposta política", afirmou.
Questionado a quem é que prejudica este tabu, Carneiro respondeu: "Dizem-me que há umas negociações escondidas entre os partidos da AD e outros partidos em relação ao futuro. Mas os portugueses têm o direito de conhecer aquilo que anda a ser negociado nos bastidores".
Carneiro sublinhou que "os únicos que não clarificaram a posição foi a AD e era importante que pudessem aproveitar este fim de semana para clarificarem e responderem aos portugueses se colocam em primeiro lugar o país ou os interesses partidários".
Em declarações aos jornalistas à chegada ao pavilhão desportivo Francisco de Holanda, em Guimarães, José Luís Carneiro afirmou que o secretário-geral socialista, Pedro Nuno Santos, já demonstrou que "coloca o interesse do país acima dos interesses partidários", ao comprometer-se a viabilizar um Governo da AD caso não vença as eleições ou não haja maioria de esquerda.
Questionado a quem é que prejudica este tabu, Carneiro respondeu: "Dizem-me que há umas negociações escondidas entre os partidos da AD e outros partidos em relação ao futuro. Mas os portugueses têm o direito de conhecer aquilo que anda a ser negociado nos bastidores".
Carneiro sublinhou que "os únicos que não clarificaram a posição foi a AD e era importante que pudessem aproveitar este fim de semana para clarificarem e responderem aos portugueses se colocam em primeiro lugar o país ou os interesses partidários".