Notícia
Brasil poderá parar ciclo de subidas de juros
O Banco Central do Brasil poderá interromper o ciclo de subidas de taxa de juro dos último seis meses com o crescimento económico a abrandar e os receios de inflação a diminuírem.
27 de Outubro de 2008 às 10:19
O Banco Central do Brasil poderá interromper o ciclo de subidas de taxa de juro dos último seis meses com o crescimento económico a abrandar e os receios de inflação a diminuírem.
A autoridade monetária, presidida por Henrique Meirelles, deverá manter a taxa de juro de referência no país nos 13,75% na reunião desta semana, segundo refere a Bloomberg.
O abrandamento económico e a redução das pressões inflacionistas, devido ao enfraquecimento do real, deverão levar o Banco Central do Brasil a interromper o ciclo de seis meses de subida da taxa de juro.
O crescimento económico brasileiro, que tem registado o maior crescimento em mais de uma década, poderá abrandar com a queda dos preços das matérias-primas e com a queda dos mercado accionistas e da divisa brasileira.
As estimativas de crescimento económico para o Brasil foram revistas em baixa pelos economistas da JPMorgan Chase e do banco BNP Paribas Brasil para menos de 3% para 2009, o que representa o crescimento mais baixo desde 2003.
“A melhor escolha neste momento é parar, esperar e ver o que vai acontecer”, afirmou o economista chefe do banco Itau Holding Financeira, Tomás Málaga, citado pela agência noticiosa norte-americana.
O economista acrescentou que “as pressões vindas do exterior prevalecem nesta altura e podem abrir espaço para cortes de juro.”
A autoridade monetária, presidida por Henrique Meirelles, deverá manter a taxa de juro de referência no país nos 13,75% na reunião desta semana, segundo refere a Bloomberg.
O crescimento económico brasileiro, que tem registado o maior crescimento em mais de uma década, poderá abrandar com a queda dos preços das matérias-primas e com a queda dos mercado accionistas e da divisa brasileira.
As estimativas de crescimento económico para o Brasil foram revistas em baixa pelos economistas da JPMorgan Chase e do banco BNP Paribas Brasil para menos de 3% para 2009, o que representa o crescimento mais baixo desde 2003.
“A melhor escolha neste momento é parar, esperar e ver o que vai acontecer”, afirmou o economista chefe do banco Itau Holding Financeira, Tomás Málaga, citado pela agência noticiosa norte-americana.
O economista acrescentou que “as pressões vindas do exterior prevalecem nesta altura e podem abrir espaço para cortes de juro.”