Afinal, o Ministério da Saúde já não vai avançar com os empréstimos à banca no valor de 1.200 milhões de euros para liquidar as dívidas do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Esta operação já estava praticamente montada, tendo os Ministérios das Finanças e da Saúde escolhido, inclusivamente, os consórcios bancários a que iria recorrer para proceder ao pagamento das dívidas em atraso.

Mas o ministro das Finanças, Bagão Félix decidiu abortar este processo, preferindo resolver o problema através do recurso à dívida pública.

(A versão integral da notícia é publicada na edição de hoje do Jornal de Negócios).