Notícia
Universidade Nova retoma aulas presenciais na segunda-feira com obrigatoriedade de máscara
Numa mensagem publicada no 'site' da UNL, João Sàágua refere que, "dado o fim do estado de emergência, determinado pelo Presidente da República", o estabelecimento vai proceder "ao levantamento faseado e seguro das restrições" até agora impostas.
01 de Maio de 2020 às 19:35
As aulas presenciais na Universidade Nova de Lisboa (UNL) vão ser retomadas na segunda-feira com o uso obrigatório de máscara e com o cumprimento de todas as regras de segurança, assegurou hoje o reitor daquele estabelecimento.
Numa mensagem publicada no 'site' da UNL, João Sàágua refere que, "dado o fim do estado de emergência, determinado pelo Presidente da República", o estabelecimento vai proceder "ao levantamento faseado e seguro das restrições" até agora impostas.
O responsável explica que para o efeito a UNL estabeleceu um plano que prevê, entre outras medidas, o uso obrigatório de máscara, que serão disponibilizadas gratuitamente até ao final do semestre, e o distanciamento social em todas as situações presenciais.
No entanto, ressalva João Sàágua, a UNL irá continuar a "dar preferência ao ensino à distância e ao teletrabalho, sempre que possível".
"Estou certo de que neste regresso saberemos lidar e vencer os nossos três inimigos principais: o medo, o desânimo e o descuido. A entreajuda, o espírito de serviço público e a nossa própria determinação individual são, mais do que nunca, essenciais", sublinha o reitor.
O plano da UNL vigorará entre segunda-feira e o dia 31 de agosto, "sendo permanentemente avaliado", através de uma comissão de acompanhamento.
"A Nova irá abrir ao máximo as atividades presenciais necessárias, comprometendo ao mínimo a segurança de todos", conclui.
O Conselho de Ministros aprovou na quinta-feira o plano de transição de Portugal do estado de emergência, que cessa hoje, para o estado de calamidade e que prevê a reabertura da atividade económica e social.
Nesse plano, está previsto retomar as aulas presenciais para 11.º e 12.º anos nas disciplinas essenciais para o acesso ao ensino superior e abertura de creches em 18 de maio.
Portugal contabiliza 1.007 mortos associados à covid-19 em 25.351 casos confirmados de infeção, segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia, divulgado hoje.
Relativamente ao dia anterior, há mais 18 mortos (+1,8%) e mais 306 casos de infeção (+1,2%).
Das pessoas infetadas, 892 estão hospitalizadas, das quais 154 em unidades de cuidados intensivos, e o número de casos recuperados passou de 1.519 para 1.647.
Portugal vai terminar no sábado, 02 de maio, o terceiro período de 15 dias de estado de emergência, iniciado em 19 de março, e o Governo anunciou a passagem para situação de calamidade, a partir das 00:00 de 03 de maio.
Numa mensagem publicada no 'site' da UNL, João Sàágua refere que, "dado o fim do estado de emergência, determinado pelo Presidente da República", o estabelecimento vai proceder "ao levantamento faseado e seguro das restrições" até agora impostas.
No entanto, ressalva João Sàágua, a UNL irá continuar a "dar preferência ao ensino à distância e ao teletrabalho, sempre que possível".
"Estou certo de que neste regresso saberemos lidar e vencer os nossos três inimigos principais: o medo, o desânimo e o descuido. A entreajuda, o espírito de serviço público e a nossa própria determinação individual são, mais do que nunca, essenciais", sublinha o reitor.
O plano da UNL vigorará entre segunda-feira e o dia 31 de agosto, "sendo permanentemente avaliado", através de uma comissão de acompanhamento.
"A Nova irá abrir ao máximo as atividades presenciais necessárias, comprometendo ao mínimo a segurança de todos", conclui.
O Conselho de Ministros aprovou na quinta-feira o plano de transição de Portugal do estado de emergência, que cessa hoje, para o estado de calamidade e que prevê a reabertura da atividade económica e social.
Nesse plano, está previsto retomar as aulas presenciais para 11.º e 12.º anos nas disciplinas essenciais para o acesso ao ensino superior e abertura de creches em 18 de maio.
Portugal contabiliza 1.007 mortos associados à covid-19 em 25.351 casos confirmados de infeção, segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia, divulgado hoje.
Relativamente ao dia anterior, há mais 18 mortos (+1,8%) e mais 306 casos de infeção (+1,2%).
Das pessoas infetadas, 892 estão hospitalizadas, das quais 154 em unidades de cuidados intensivos, e o número de casos recuperados passou de 1.519 para 1.647.
Portugal vai terminar no sábado, 02 de maio, o terceiro período de 15 dias de estado de emergência, iniciado em 19 de março, e o Governo anunciou a passagem para situação de calamidade, a partir das 00:00 de 03 de maio.