Notícia
Moderna reduz entrega de vacinas à Europa em fevereiro
"Foi anunciado algum atraso nas entregas, mas será compensado no mês de março", disse hoje a porta-voz para a Saúde, Vivian Loonela, sem especificar quantas doses da vacina estão em causa
16 de Fevereiro de 2021 às 15:22
A Comissão Europeia (CE) confirmou hoje que a farmacêutica Moderna entregará menos doses da sua vacina contra a covid-19 durante o mês de fevereiro, esperando-se que em março recupere o ritmo de distribuição.
"Foi anunciado algum atraso nas entregas, mas será compensado no mês de março", disse hoje a porta-voz para a Saúde, Vivian Loonela, sem especificar quantas doses da vacina estão em causa.
O atraso anunciado pela Moderna é o terceiro infligido à União Europeia pelas farmacêuticas, depois do já resolvido pela Pfizer-BioNTech em fevereiro, e o da AstraZeneca, que entregará 40 milhões de doses no primeiro trimestre, metade do que foi contratualizado, refere a agência EFE.
Bruxelas recusou-se até agora a publicar o calendário de distribuição acordado com cada uma das empresas farmacêuticas nos contratos de compra antecipada das vacinas, embora tenha divulgado o número de doses que, no total, espera receba nos próximos meses.
Durante o primeiro trimestre são esperadas 100 milhões de doses, das quais 18 milhões em janeiro, 33 milhões em fevereiro e 55 milhões em março.
Para o segundo trimestre, as farmacêuticas comprometeram-se a entregar 300 milhões de doses, quantidade que "pode aumentar" se a vacina da Johnson & Johnson for aprovada, disse o porta-voz da empresa, Stefan de Keersmaecker, à EFE, na semana passada.
Para o terceiro trimestre estão previstas 500 milhões de doses de Pfizer-BioNTEch e Moderna, às quais poderiam ser adicionadas mais 100 milhões de Janssen.
O Executivo Comunitário estima que em 21 de setembro 70% da população adulta da União Europeia já terá sido vacinada.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.408.243 mortos no mundo, resultantes de mais de 109 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
"Foi anunciado algum atraso nas entregas, mas será compensado no mês de março", disse hoje a porta-voz para a Saúde, Vivian Loonela, sem especificar quantas doses da vacina estão em causa.
Bruxelas recusou-se até agora a publicar o calendário de distribuição acordado com cada uma das empresas farmacêuticas nos contratos de compra antecipada das vacinas, embora tenha divulgado o número de doses que, no total, espera receba nos próximos meses.
Durante o primeiro trimestre são esperadas 100 milhões de doses, das quais 18 milhões em janeiro, 33 milhões em fevereiro e 55 milhões em março.
Para o segundo trimestre, as farmacêuticas comprometeram-se a entregar 300 milhões de doses, quantidade que "pode aumentar" se a vacina da Johnson & Johnson for aprovada, disse o porta-voz da empresa, Stefan de Keersmaecker, à EFE, na semana passada.
Para o terceiro trimestre estão previstas 500 milhões de doses de Pfizer-BioNTEch e Moderna, às quais poderiam ser adicionadas mais 100 milhões de Janssen.
O Executivo Comunitário estima que em 21 de setembro 70% da população adulta da União Europeia já terá sido vacinada.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.408.243 mortos no mundo, resultantes de mais de 109 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.