Notícia
Covid-19 atinge novo recorde de infeções a nível mundial
Esta segunda-feira, foram contabilizadas 1,44 milhões de infeções em todo o mundo. Número médio de infeções aumentou 49% face ao registado no dia em que foi detetada a ómicron na África do Sul. Mortes não têm acompanhado subida de infeções.
O número de casos de covid-19 atingiu um novo recorde diário esta segunda-feira, com 1,44 milhões de infeções contabilizadas nas últimas 24 horas a nível mundial. O número supera o anterior recorde, registado em dezembro de 2020, e aparece numa altura em que a ómicron ameaça tornar-se dominante.
A média de novos casos registados nos últimos sete dias em todo o mundo foi de cerca de 841 mil, o que corresponde a um aumento de 49% face ao registado a 24 de novembro, dia em que foi detetada a variante ómicron na África do Sul. Apesar de os estudos indicarem que a variante não é tão letal como a delta, pode ser mais contagiosa.
Com as comemoração de Natal e de Ano Novo a motivarem mais convívios, vários países têm vindo a registar uma subida acentuada no número de infeções.
Esta segunda-feira, os Estados Unidos registaram mais 512.553 casos de covid-19, seguidos pelo Reino Unido com 318.699 novas infeções. A completar o ranking dos países onde foram registados mais casos de novas infeções está a vizinha Espanha, onde foram contabilizados mais 214.619 casos, segundo os dados do portal Our World in Data.
Também a França superou no dia de Natal a fasquia dos 100 mil casos diários, o que obrigou esta segunda-feira o Governo francês a anunciar um aperto nas restrições, com a imposição de teletrabalho obrigatório três dias por semana e a antecipação da toma da terceira dose da vacina.
Já a Itália registou esta segunda-feira mais 30.799 novos casos de covid-19, enquanto a Suíça superou os 36 mil. Na Alemanha, que já administrou mais de 30 milhões de vacinas, contabilizou 18.750 novas infeções.
Apesar de a nova variante estar ainda a ser analisada ao pormenor, há estudos iniciais que indicam que pode infetar 70 vezes mais rápido do que as anteriores variantes, mas é menos grave para quem esteja vacinado contra a covid-19 ou tenha recuperado da doença. Ainda assim, a escalada de novos casos poderá levar a internamentos e pressionar os sistemas de saúde a nível mundial.
Mas há boas notícias. Ao contrário do que se verificou no ano passado, o aumento de novos casos não tem sido acompanhado por uma subida do número de óbitos. A média de mortes nos últimos sete dias foi de cerca de 7 mil em todo o mundo, um valor constante que se tem verificado desde outubro.
A média de novos casos registados nos últimos sete dias em todo o mundo foi de cerca de 841 mil, o que corresponde a um aumento de 49% face ao registado a 24 de novembro, dia em que foi detetada a variante ómicron na África do Sul. Apesar de os estudos indicarem que a variante não é tão letal como a delta, pode ser mais contagiosa.
Esta segunda-feira, os Estados Unidos registaram mais 512.553 casos de covid-19, seguidos pelo Reino Unido com 318.699 novas infeções. A completar o ranking dos países onde foram registados mais casos de novas infeções está a vizinha Espanha, onde foram contabilizados mais 214.619 casos, segundo os dados do portal Our World in Data.
Também a França superou no dia de Natal a fasquia dos 100 mil casos diários, o que obrigou esta segunda-feira o Governo francês a anunciar um aperto nas restrições, com a imposição de teletrabalho obrigatório três dias por semana e a antecipação da toma da terceira dose da vacina.
Já a Itália registou esta segunda-feira mais 30.799 novos casos de covid-19, enquanto a Suíça superou os 36 mil. Na Alemanha, que já administrou mais de 30 milhões de vacinas, contabilizou 18.750 novas infeções.
Apesar de a nova variante estar ainda a ser analisada ao pormenor, há estudos iniciais que indicam que pode infetar 70 vezes mais rápido do que as anteriores variantes, mas é menos grave para quem esteja vacinado contra a covid-19 ou tenha recuperado da doença. Ainda assim, a escalada de novos casos poderá levar a internamentos e pressionar os sistemas de saúde a nível mundial.
Mas há boas notícias. Ao contrário do que se verificou no ano passado, o aumento de novos casos não tem sido acompanhado por uma subida do número de óbitos. A média de mortes nos últimos sete dias foi de cerca de 7 mil em todo o mundo, um valor constante que se tem verificado desde outubro.