Notícia
Moradores de dois prédios da Damasceno Monteiro, Lisboa, podem regressar a casa
Devido ao aluimento de terras, as autoridades retiraram inicialmente 27 pessoas dos quatro edifícios (entre o 104 e o 110), tendo havido um ferido ligeiro - um homem que sofreu algumas escoriações.
27 de Fevereiro de 2017 às 14:28
Os moradores dos números 102 e 104 da Rua Damasceno Monteiro, em Lisboa, já podem regressar às suas casas, exceto os do rés-do-chão, revelou aos jornalistas o vereador da Protecção Civil da Câmara de Lisboa, ao início da tarde.
Os residentes do rés-do-chão e os moradores de três outros prédios, entre os números 106 e 110 da mesma rua, vão ter hoje à tarde entrevistas com a Protecção Civil da Câmara para avaliar se podem ficar com familiares ou se têm de ser realojados pelos serviços do município, indicou o vereador Carlos Castro.
Parte do muro do condomínio Vila da Graça, no bairro Estrela d'Oiro, ruiu pelas 05:40, provocando um deslizamento de terras para as traseiras de quatro edifícios da Rua Damasceno Monteiro (dos números 104 ao 110).
Devido ao aluimento de terras, as autoridades retiraram inicialmente 27 pessoas dos quatro edifícios (entre o 104 e o 110), tendo havido um ferido ligeiro - um homem que sofreu algumas escoriações.
Mais tarde, após uma avaliação, moradores do número 102 acabaram também por ter de sair de casa.
O trânsito foi reaberto às 13:00 de hoje na rua, o perímetro de segurança foi reduzido e apenas abrangia àquela hora os quatro prédios afectados.
O vereador da Protecção Civil da Câmara de Lisboa, Carlos Castro, reconheceu que o muro - cujo proprietário desconhece - terá de ser reconstruído.
Os residentes do rés-do-chão e os moradores de três outros prédios, entre os números 106 e 110 da mesma rua, vão ter hoje à tarde entrevistas com a Protecção Civil da Câmara para avaliar se podem ficar com familiares ou se têm de ser realojados pelos serviços do município, indicou o vereador Carlos Castro.
Devido ao aluimento de terras, as autoridades retiraram inicialmente 27 pessoas dos quatro edifícios (entre o 104 e o 110), tendo havido um ferido ligeiro - um homem que sofreu algumas escoriações.
Mais tarde, após uma avaliação, moradores do número 102 acabaram também por ter de sair de casa.
O trânsito foi reaberto às 13:00 de hoje na rua, o perímetro de segurança foi reduzido e apenas abrangia àquela hora os quatro prédios afectados.
O vereador da Protecção Civil da Câmara de Lisboa, Carlos Castro, reconheceu que o muro - cujo proprietário desconhece - terá de ser reconstruído.