Nesta iniciativa, o Instituto Politécnico de Setúbal (IPS) foi responsável pelo desenvolvimento tecnológico, com os seus docentes a criarem a solução antisséptica. "É um trabalho de grande colaboração com o IPS, de que me orgulho muito, porque nesta fase as preocupações devem estar centradas, nas pessoas, depois nas pessoas, e ainda nas pessoas" diz Leonor Freitas, gerente da empresa.
A produção deste álcool gel vai ser distribuída em hospitais e IPSS do distrito, bem
como por agentes de proteção civil e estabelecimentos prisionais. A Casa Ermelinda Freitas apoiou também a produção de 2500 viseiras de proteção individual, igualmente em articulação com o Politécnico de Setúbal.
Leonor Freitas, como surgiu esta ideia de produzir Álcool Gel e Viseiras?
- A ideia de produzir Álcool Gel, nasce da necessidade que a Casa Ermelinda Freitas sentia que havia na sociedade e no mercado devido à grande procura de álcool gel, nos próprios tínhamos dificuldades em adquirir e o que encontrávamos estava com um preço muito alto. Leonor Freitas sentiu também grande necessidade de colaborar com as instituições mais desfavorecidas, lares, prisões, e outras instituições carenciadas de idosos que não conseguiam ter acesso.
Mãos à obra e temos o álcool, mas não sabemos como fazer o gel... Nesta altura de dilema o presidente do Instituto Politécnico de Setúbal telefona para Leonor Freitas e pergunta se tinha álcool para dispensar para poderem fazer gel pois sabiam como fazer mas não tinham o álcool necessário.
O Instituto Politécnico de Setúbal forneceu todo o seu conhecimento e parte química para o processo de conceção, a Vinisol vendeu o álcool a preço muito barato, tendo sido assim possível criar esta conjugação de esforços que permitiram uma grande aprendizagem em prol da nossa sociedade podendo assim ajudar todos os que necessitam.
Assim nasce a iniciativa que juntou três entidades Casa Ermelinda Freitas, Vinisol, e IPS e sem todo esta envolvência não seria possível fazer os 6.000L de álcool gel.
As viseiras foi porque o IPS estava a fazer as mesmas e necessitava de mais alguns recursos, a Casa Ermelinda Freitas deu um donativo para ajudar a aumentar a produção, existindo também mais empresas na região a contribuir para esta causa. A Casa Ermelinda Freitas, vai dar uma viseira a cada funcionário da empresa, queremos proteger os nossos colaboradores
Não há dúvida que juntando vontades, saberes, colaboradores podemos ser solidários e com um pequeno gesto ser uma grande mudança e ajuda para a vida das pessoas e instituições.
Como foi feita essa adaptação?
- Esta adaptação apenas foi possível juntando, vontade, produto e o saber de uma instituição superior com é o Instituto Politécnico de Setúbal.
Tudo é possível e tudo é fácil quando queremos ajudar o próximo.
Qual o significado que tem para a Casa Ermelinda Freitas poder ajudar nesta altura difícil para o País?
- A Casa Ermelinda Freitas está preocupada com o que se passa com a saudade e economia da sociedade em Portugal e no mundo. Mas temos imensa alegria em pensar que é possível e termos a possibilidade de podermos ajudar aqueles que tanto precisam desta ajuda. Também dizer que tivemos imensa preocupação que cada funcionário nosso fosse um agente de saúde, dando formação para poderem agir como tal, podendo assim também passar a quem lhe rodeia toda esta responsabilidade.
Estou preocupada com a economia, mas muito mais preocupada com as pessoas. Quando estivermos bem lutaremos pela economia agora vamos lutar pelas pessoas.
http://www.ermelindafreitas.pt/
https://www.facebook.com/ErmelindaVinhos/
A produção deste álcool gel vai ser distribuída em hospitais e IPSS do distrito, bem
como por agentes de proteção civil e estabelecimentos prisionais. A Casa Ermelinda Freitas apoiou também a produção de 2500 viseiras de proteção individual, igualmente em articulação com o Politécnico de Setúbal.
Leonor Freitas, como surgiu esta ideia de produzir Álcool Gel e Viseiras?
- A ideia de produzir Álcool Gel, nasce da necessidade que a Casa Ermelinda Freitas sentia que havia na sociedade e no mercado devido à grande procura de álcool gel, nos próprios tínhamos dificuldades em adquirir e o que encontrávamos estava com um preço muito alto. Leonor Freitas sentiu também grande necessidade de colaborar com as instituições mais desfavorecidas, lares, prisões, e outras instituições carenciadas de idosos que não conseguiam ter acesso.
Mãos à obra e temos o álcool, mas não sabemos como fazer o gel... Nesta altura de dilema o presidente do Instituto Politécnico de Setúbal telefona para Leonor Freitas e pergunta se tinha álcool para dispensar para poderem fazer gel pois sabiam como fazer mas não tinham o álcool necessário.
O Instituto Politécnico de Setúbal forneceu todo o seu conhecimento e parte química para o processo de conceção, a Vinisol vendeu o álcool a preço muito barato, tendo sido assim possível criar esta conjugação de esforços que permitiram uma grande aprendizagem em prol da nossa sociedade podendo assim ajudar todos os que necessitam.
Assim nasce a iniciativa que juntou três entidades Casa Ermelinda Freitas, Vinisol, e IPS e sem todo esta envolvência não seria possível fazer os 6.000L de álcool gel.
As viseiras foi porque o IPS estava a fazer as mesmas e necessitava de mais alguns recursos, a Casa Ermelinda Freitas deu um donativo para ajudar a aumentar a produção, existindo também mais empresas na região a contribuir para esta causa. A Casa Ermelinda Freitas, vai dar uma viseira a cada funcionário da empresa, queremos proteger os nossos colaboradores
Não há dúvida que juntando vontades, saberes, colaboradores podemos ser solidários e com um pequeno gesto ser uma grande mudança e ajuda para a vida das pessoas e instituições.
Como foi feita essa adaptação?
- Esta adaptação apenas foi possível juntando, vontade, produto e o saber de uma instituição superior com é o Instituto Politécnico de Setúbal.
Tudo é possível e tudo é fácil quando queremos ajudar o próximo.
Qual o significado que tem para a Casa Ermelinda Freitas poder ajudar nesta altura difícil para o País?
- A Casa Ermelinda Freitas está preocupada com o que se passa com a saudade e economia da sociedade em Portugal e no mundo. Mas temos imensa alegria em pensar que é possível e termos a possibilidade de podermos ajudar aqueles que tanto precisam desta ajuda. Também dizer que tivemos imensa preocupação que cada funcionário nosso fosse um agente de saúde, dando formação para poderem agir como tal, podendo assim também passar a quem lhe rodeia toda esta responsabilidade.
Estou preocupada com a economia, mas muito mais preocupada com as pessoas. Quando estivermos bem lutaremos pela economia agora vamos lutar pelas pessoas.
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