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InnerJoinSoft: os "alfaiates do software"

Bruno Silva criou a InnerJoinSoft em 2002, em Penafiel, como empresário em nome individual. O projeto depois evoluiu para uma sociedade por quotas. Fazem desenvolvimento de software, consultoria, hardware e suporte e têm mais de 1800 clientes.

18 de Março de 2025 às 10:00
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Um empresário de Penafiel lembrou-se, em 2002, de abrir atividade na área da tecnologia. Visionário, o negócio cresceu para uma consultora, a InnerJoinSoft, que foi transformada em empresa por quotas, tendo avaliado o Vale do Sousa como "zona estratégica" para a atividade.

Soluções de software, consultoria, hardware e suporte: é a mais-valia que trazem aos mais de 1800 clientes. Funcionam com 17 funcionários, todos da área da engenharia informática ou similar, e estão a recrutar.

O fundador, o empresário de Penafiel, Bruno Silva, fala sobre o sonho e da ambição de internacionalizar a empresa.

Quem foram os fundadores da InnerJoinSoft em 2007 e porque decidiram criar esta empresa em Penafiel?

O negócio em si existe desde 2002, quando criei uma atividade na área da tecnologia como empresário em nome individual. Em 2007, com o crescimento do negócio e a necessidade de ter uma entidade jurídica Lda., foi criada a empresa unipessoal Lda., que mais tarde, em 2017, foi reformulada para empresa por quotas. A empresa foi criada em Penafiel, inicialmente por ser área de residência, mas depois com a evolução do negócio, avaliámos que o Vale do Sousa era uma zona estratégica para desenvolver o nosso projeto.

Que estrutura de gestão adotaram?

Utilizamos uma estrutura vertical, em que já existem diretores de áreas que reportam à direção.

Fazem desenvolvimento de software, consultoria, hardware e suporte. Quantos clientes têm e são empresas do norte como clientes ou de todo o país?

Considero clientes aqueles que trazem recorrência, se falarmos para quem já faturamos, devemos ter no nosso sistema mais de 1800 clientes, no entanto, aqueles que trazem recorrência mensal ou anual são perto de 200. Cerca de 75% dos nossos clientes fidelizados são do norte de Portugal.

Têm atualmente 17 empregados. Qual o perfil desses empregados: engenheiros informáticos, informáticos? Quando começaram tinham quantos funcionários?

Hoje em dia temos 17 funcionários e normalmente estamos a recrutar. Todos eles com formação em engenharia ou similar. Comecei sozinho, em 2007 entrou a Lídia Silva e o André Reis.

Trabalhamos para um nicho de mercado muito específico, que são aquelas empresas que necessitam de softwares desenvolvidos à medida, ou seja, acabamos por ser alfaiates de software e aí sim, acredito que para ir ao nível que vamos não devem existir assim tantas empresas Bruno Silva
diretor e fundador da InnerJoinSoft

Qual a vossa quota de mercado na área do desenvolvimento de software, consultoria, hardware e suporte?

É uma questão difícil de responder, hoje em dia em que a tecnologia está presente em tudo o que nos rodeia, mas acho que temos uma quota bastante baixa de mercado. No entanto, trabalhamos para um nicho de mercado muito específico, que são aquelas empresas que necessitam de softwares desenvolvidos à medida, ou seja, acabamos por ser alfaiates de software e aí sim, acredito que para ir ao nível que vamos não devem existir assim tantas empresas, pois o comum é haver empresas especialistas em determinadas áreas de negócio, e nós conseguimos dominar várias áreas distintas de negócio, o que nos permite praticamente interpretar sem dificuldades qualquer tipo de desenvolvimento de software.

Exportaram no ano passado um total de 1418 euros – em que serviços?
Provavelmente negócio esporádico que possa ter surgido, de momento estamos focados no mercado nacional, mas já criámos uma nova empresa do grupo com uma marca internacional, na qual surgiram novidades, e queremos desenvolver soluções de gestão que nos permitam internacionalizar.

Têm um nível médio-alto de resiliência financeira. A que se deve essa resiliência? 

A resiliência financeira deve-se ao equilíbrio que temos nos objetivos que traçamos, ao rigor da equipa financeira e ao excelente trabalho que vamos todos os dias executando. A empresa de momento é autossuficiente e não tem necessidade de investimento dos sócios.

Qual a vossa maior ambição, atualmente?

A nossa ambição é criar valor, criar soluções e evoluir a nossa equipa de forma sustentada. Temos vários softwares desenvolvidos e queremos fazer deles excelentes produtos que nos possam catapultar tanto a nível de desenvolvimento como faturação. Hoje em dia além da implementação de software PHC, contamos com soluções para as seguintes áreas:

- Financeira e contabilidade;

- Produção;

- Logística;

- Comercial;

- Retalho;

- Comércio eletrónico.

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