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Novos desafios à segurança das empresas

As dificuldades impostas pelo coronavírus associadas ao trabalho remoto conduziram a um aumento dos ataques informáticos apontado por 77% das empresas, nomeadamente no âmbito do ransomware.

25 de Novembro de 2021 às 09:47
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A cibersegurança teve, desde sempre, um papel relevante na proteção das redes, infraestruturas e dados dentro das empresas, no que diz respeito à sua integridade e segurança, bem como a exposição dos serviços na internet. A pandemia veio mudar essa realidade.

Se no período pré-pandémico, existiam equipamentos que se utilizavam apenas no perímetro interno da rede empresarial, totalmente protegidos, com o início do confinamento assistiu-se a um novo desenho ao nível das redes e das Tecnologias de Informação (TI), tornando-as acessíveis a partir do exterior da organização, por exemplo através de redes domésticas. A infraestrutura de TI ficou assim acessível num perímetro mais alargado e disperso. A principal preocupação das empresas foi garantir a absoluta segurança nesse novo e muito dinâmico desenho de perímetro.

 

Ataques cresceram

Na sequência das dificuldades impostas pela pandemia, 77% das empresas assistiram a um aumento de ciberataques disruptivos, nomeadamente ao nível do ransomware, nos últimos 12 meses,  segundo dados do EY Global Information Security Survey 2021.


De acordo com este estudo, a somar às dificuldades impostas nas empresas pela pandemia da covid-19, as estratégias dos cibercriminosos tornaram-se ainda mais sofisticadas e imprevisíveis. Não será, por isso, de estranhar que 43% dos inquiridos se mostraram mais preocupados do que nunca com a sua capacidade de gerir as ameaças. De resto, mais de 80% dos inquiridos mencionaram que, devido à pandemia, alguns processos de cibersegurança "foram ignorados de forma a dar resposta às necessidades", enquanto que "56% apontaram que as empresas contornaram processos de segurança de modo a agilizar os requisitos para o trabalho remoto".

Apesar deste cenário, a verdade é que, quando comparados com os totais gastos em TI, o estudo revelou que os orçamentos das empresas para cibersegurança "são baixos". O EY Global Information Security Survey 2021 garante que as organizações em análise gastaram 5,28 milhões de dólares em cibersegurança, ou seja, não mais do que 0,05% do total das suas receitas.

 

Ataques sociais crescem

Neste período, verificou-se um aproveitamento de terminologias como "vacinas", "cura" e "covid-19" usadas como base para ataques sociais, explorando o estado emocional das pessoas para tentar entrar em dispositivos através de um email, da consulta de um anexo ou link e, a partir daí, explorar vulnerabilidades nas redes e plataformas.


Partindo do cenário vivido e perspectivando para o futuro, percebe-se que os desafios serão também eles híbridos no pós-pandemia. A verdade é que as empresas não mais voltarão atrás no movimento para o digital. As inovações de negócio são pensadas já nesta realidade, um espaço no qual tudo é mais rápido, mais acessível e, sem as devidas cautelas, potencialmente mais perigoso.

Este cenário híbrido obriga a ajustes nos processos e procedimentos de compliance dos equipamentos – que tão depressa estão no escritório, como em trabalho remoto – das plataformas e redes acessíveis em qualquer lugar e na necessidade de ter a informação de negócio disponível instantaneamente.

Qual a melhor forma de o conseguir? Garantindo diferentes níveis de acesso e privilégios no âmbito dos dispositivos corporativos e implementando mecanismos mais céleres de atualizações para corrigir eventuais vulnerabilidades.

Importa reforçar que sem segurança os processos de transformação digital ficam altamente comprometidos na sua disponibilidade, integridade e credibilidade, perdendo a sua efetividade e até comprometendo todo o negócio. Esta realidade é mais percetível quanto mais mission critical seja a digitalizaçã de processos operacionais e da experiência de cliente.

 

Altice Empresas, o parceiro certo

A Altice Empresas assume-se como um importante parceiro na definição da estratégia e na oferta de soluções de segurança, trabalhando no sentido de dotar as empresas de uma visão 360º, seja interna ou na relação com terceiros: fornecedores e parceiros de negócio.


Para quem atua num mercado cada vez mais digital, conhecer o risco no digital e o seu domínio de atuação são aspetos essenciais de modo a atuar preventivamente para assegurar uma proteção eficaz dos negócios. Produtos como antivírus e web filtering devem fazer parte da estratégia de segurança empresarial, assim como soluções que permitam a credenciação e monitorização de quem acede, do tipo de equipamento e em que condições se processa a informação.


Igualmente importante é a capacidade de identificar os elementos críticos sobre os quais se deve aplicar o maior nível de proteção possível, a qualquer momento, bem como definir uma estratégia agregadora de todos os vetores que envolvem a segurança digital, e que inclui os colaboradores e o conhecimento que estes têm em termos de medidas de mitigação de risco e segurança, os processos executados e os dados processados.


Para além de disponibilizar um conjunto de soluções de segurança com aplicação em diferentes áreas, a Altice Empresas garante também uma oferta de serviços geridos de segurança que permitem aos clientes focarem-se no core do seu negócio e terem um parceiro de confiança e credibilidade que assegure a segurança contínua das suas redes e plataformas.

A Altice Empresas conta ainda com parcerias com empresas líderes de mercado em segurança e reconhecidas certificações técnicas de colaboradores, o que reforça a credibilidade e confiança de uma oferta de qualidade que permite responder aos atuais desafios de cada organização.

Centro de supervisão de segurança avançada Para garantir a segurança da infraestrutura da sua organização a Altice Empresas disponibiliza o Security Operations Center (SOC). Um centro de operações que monitoriza, previne, deteta e responde a ataques de cibersegurança, através de uma equipa altamente qualificada e experiente que assegura a atividade 24x7.
Em conjunto com o Technology Operations Center (TOC) e o Network Operations Center (NOC), o SOC permite uma supervisão integrada e rigorosa com todas as ferramentas para uma ação concertada entre rede, TI e segurança, na resolução de incidentes.
O SOC disponibiliza um portal que permite aceder a informação atualizada e relevante sobre cibersegurança, consultar os eventos e incidentes do serviço CyberSOC e fazer o acompanhamento do estado de resolução dos mesmos, garantindo assim a segurança da infraestrutura.


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