Opinião
27 de Fevereiro de 2019 às 14:00
Acabar com o monopólio dos EUA no Banco Mundial
Se Malpass acabar por conseguir o cargo, só podemos esperar que nos surpreenda - e Trump - defendendo valores e interesses globais em vez do excecionalismo americano, e priorizando a equidade, a redução da pobreza e a sustentabilidade sobre o crescimento de curto prazo.
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A nomeação, no início deste mês, de David Malpass, um alto funcionário do Departamento do Tesouro dos EUA, para o cargo de presidente do Banco Mundial foi um alívio. Afinal, Malpass é a escolha do presidente dos EUA, Donald Trump, que é conhecido por apoiar candidatos sem qualificação para os cargos. Mas isso não significa que Malpass seja a escolha ideal para a função.
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