Opinião
Populismo ou choque de realidade?
Para sensibilizar os trabalhadores, entende Garamendi que “as empresas devem poder pagar a cada um dos trabalhadores o custo salarial real total (incluindo as contribuições pagas pelas empresas e pelos próprios trabalhadores e que são deduzidas da sua remuneração) e que cada um deve organizar posteriormente as suas relações com a Segurança Social”.
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Provavelmente o nome do senhor Antonio Garamendi pouco ou nada dirá ao leitor, mas ele é o atual líder da CEOE (Confederação Espanhola de Organizações Empresariais), uma espécie de CIP. No decurso deste mês veio defender que os trabalhadores deveriam receber a totalidade do seu salário, incluindo as suas contribuições e descontos para a Segurança Social e pagá-las, eles próprios, ao Estado,
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