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A idade média dos agricultores portugueses é das mais altas a nível comunitário. Firmino Cordeiro, que preside à associação que defende os jovens agricultores, acredita que essa situação deve-se "ao desprezo e abandono com que a agricultura tem sido tratada".
Admite que nos últimos três anos, houver algumas mudanças e permitiu a entrada de quatro a cinco mil jovens agricultores. Mas deixa já o aviso para os novos fundos que aí vêm.
"Tem-se investido muito pouco em jovens agricultores e aqueles que se têm instalado muitos deles vêm às cegas nomeadamente nesta recta final". E reclama mais formação profissional e acompanhamento, nomeadamente criando a figura do tutor. Para que os projectos fossem implementados com mais exigência.
O presidente da AJAP foi um dos intervenientes do think tank Negócios/Banco Popular sobre o sector da agricultura.